Page 20 - index
P. 20
*i
--INDÚSTRIA SA,UDOU A ASSOCIAÇAO COMERCI'AL
NO CENTENÁRIO FESTIVO
A Associação Comercial do Ce ará, valorosa entidade do comercio. co-
memorou, no último dia 12 seu prmeí ro centenário de atividades, em pról do
desenvolvimento do Estado e da confra ternízação e defesa dos empresários.
Uma brilhante solenidade foi realizada à noite daquele dia, com o
comparecimento de autoridades - dentre as qua's o representante pessoal
do Ministro do Interior -líderes come rciais, ' industriais e agrícolas eearen-
.ses. Foi um acontecimento da maior e xpressão _e significação para o Estado.
Em nome das entidades empr esaría s saudou a centenária associa-
ção o Sr. José Raimundo Gondim, pres idente da Federação das Indústrias do
Estado do Ceará, q.ue em seu discurso, disse o seguinte, na íntegra:
/I Recebi, das entidades emoresonots elo gados, .dirigiam sua inteligência, seu trabalho,
Ceará, a incumbência de, em nome de tôdas, sua d~dkação, para os problemas da comuni-
trazer àquela que é paradigrno e exemplo para dade sacrificado em que viviam, procurando,
iõdas - o Associação Comercial do Ceará, a com a -sugestão de providências, com. a cola-
homenagem do nosso respeito e reconhecunen- boração aos, administradores .ou com a ação di-
to, no instante em que a augusta casa cornerno- reta, dar, €r então Provincia, as primeiras condi-
ro, entre as galas desta noite festivo, o seu ções que viriam perm.tir, d curto prazo, a rnini-
centenário. mizoção dasddiculdades· e . sofrimentos que
eram muitos, criando, a seguir, os primeiros
:cont6rnos para' o su!gimento das condições de
Honrosa incumbência, onde a dificuldade
civilização de que, hoje nos beneficiamos.
maior é selecionar, entre tantos e tão altos ser-
VIÇOS prestados à terra comum, nêste século de
existéncio, aquêles que devem aqui ser desta- HISTÓRIA
cados para conhecimento e exemplo às novas .1,' '.
gerações.
Situemes, Senhores, todo êsse esfôrço, to-
doêsse desprendimento e abnegação, na' época
Seria de lembrar, antes e acima de tudo, em que a Provinda Márti.r;débil em sua econo-
que houve nesta terra, em época tão recuada, mio, sujeita aos azares das crises climàttcas
nas vicissitudes de um ambiente extremamente ctclicas, jazia isolada da Côrte peja deticiéncta
adverso, um grupo de homens de tão elevado ou quase inextstêricia dos meios de transporte e
- espírito público que encontrava, mesmo áiante comunicação. Ver-se-á que a luta devena che-
da luto árdua e tantas vêzes inglória p2la pró- gar 00 desespêro,arite a magnitude dos proble-
pria sobrevivência, instantes em que, congre- mas e a nobreza dos meios de solução.
. Página-·I8 INDÚSTRIACEARENSE
--INDÚSTRIA SA,UDOU A ASSOCIAÇAO COMERCI'AL
NO CENTENÁRIO FESTIVO
A Associação Comercial do Ce ará, valorosa entidade do comercio. co-
memorou, no último dia 12 seu prmeí ro centenário de atividades, em pról do
desenvolvimento do Estado e da confra ternízação e defesa dos empresários.
Uma brilhante solenidade foi realizada à noite daquele dia, com o
comparecimento de autoridades - dentre as qua's o representante pessoal
do Ministro do Interior -líderes come rciais, ' industriais e agrícolas eearen-
.ses. Foi um acontecimento da maior e xpressão _e significação para o Estado.
Em nome das entidades empr esaría s saudou a centenária associa-
ção o Sr. José Raimundo Gondim, pres idente da Federação das Indústrias do
Estado do Ceará, q.ue em seu discurso, disse o seguinte, na íntegra:
/I Recebi, das entidades emoresonots elo gados, .dirigiam sua inteligência, seu trabalho,
Ceará, a incumbência de, em nome de tôdas, sua d~dkação, para os problemas da comuni-
trazer àquela que é paradigrno e exemplo para dade sacrificado em que viviam, procurando,
iõdas - o Associação Comercial do Ceará, a com a -sugestão de providências, com. a cola-
homenagem do nosso respeito e reconhecunen- boração aos, administradores .ou com a ação di-
to, no instante em que a augusta casa cornerno- reta, dar, €r então Provincia, as primeiras condi-
ro, entre as galas desta noite festivo, o seu ções que viriam perm.tir, d curto prazo, a rnini-
centenário. mizoção dasddiculdades· e . sofrimentos que
eram muitos, criando, a seguir, os primeiros
:cont6rnos para' o su!gimento das condições de
Honrosa incumbência, onde a dificuldade
civilização de que, hoje nos beneficiamos.
maior é selecionar, entre tantos e tão altos ser-
VIÇOS prestados à terra comum, nêste século de
existéncio, aquêles que devem aqui ser desta- HISTÓRIA
cados para conhecimento e exemplo às novas .1,' '.
gerações.
Situemes, Senhores, todo êsse esfôrço, to-
doêsse desprendimento e abnegação, na' época
Seria de lembrar, antes e acima de tudo, em que a Provinda Márti.r;débil em sua econo-
que houve nesta terra, em época tão recuada, mio, sujeita aos azares das crises climàttcas
nas vicissitudes de um ambiente extremamente ctclicas, jazia isolada da Côrte peja deticiéncta
adverso, um grupo de homens de tão elevado ou quase inextstêricia dos meios de transporte e
- espírito público que encontrava, mesmo áiante comunicação. Ver-se-á que a luta devena che-
da luto árdua e tantas vêzes inglória p2la pró- gar 00 desespêro,arite a magnitude dos proble-
pria sobrevivência, instantes em que, congre- mas e a nobreza dos meios de solução.
. Página-·I8 INDÚSTRIACEARENSE
