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·.JoãoF,~rmianoda Silyo SENAI &
DESENVOL VIMENTO
\ '~;·:"~-Uriidos niaís-c"omplexos problemas de nós- oito rendimento. .~ a importância 'dq ,,pá.o· g(f!-
··s.O'témpo' -esté em 'encontrar fórmulas Que, em ~bra' Qualifkada em, niveis' os mal.s;vor·!~,áf)'s.
curfó ·;j;ózo e'o'baixo custo, possam dar aos
'emPresários a mão-da-obra de Ql:Jenecessitem .-Neste quarto de séculcide vida do SENAI
'e noS niveis 'de Qualificaçãd éxrgidos pelo· nro- ·.r~gistram-s€, silenciosa e organizadamente, E$-
gresso. iorço« idênticos. no. sentido' de ...dar, ao. Brasil.~
à sua Indústria .-. o potenciaL. de, que .n'ecessi-
A constante evoluçôo da ciência e 'dq tec- tnva paro sua expansão e progresso.;: ~;:11 '-está
riologia; nos últimos decênios, é ossusalada com o .oora .lançado, imeiramente-. redli~ada e ,pro-
a mesmo 1reouência com Que se empenham to- jetada .atém-iranteira .para .gáudio de tocJos os
cios' -cauôtes Qlieb!Jsc;om. oierecer .ao .homem 'empresÓrios ...brasilJ:ir:os...·que, direta ,·ou ·indireta ..
O.ovos :e melh'orescon:Jiçóes de vi-io., E ocor- mente, para isto comribuirom., E ai: está,ente ..;
rem; com singular igualdade~ onde quer qtie um grande número de nossos vizinhos knirr»-
c indústria haja. atingido. níveis desenvolvjJós (lmericanos;.: nosso concurso.-~doao· em ~xPertén-
·e .djsponha de todos os recursas uectama-íos c.os brasi/~!ros" acumulados durante 01;0.5.. re-
peJa. $YCl dinamizaçõo. Nesse processo expan- presentados na fórmula SENAI, hoje adotada
.sionista, entre tantos .e tão complexos fotô.r.f:.s rcro de nosso Pais.
que intervêm na cnoção da' rlqueza dos P)VCS
desenvolvidos, destaca-se de modo especial a Nossa produção de art,fices e técn.cos
importância da mão-de-obra. O "know-lvw/, poro a Indústria Nacional, mau grado as 'ex-
o experiência de "saber iozer"; Cresce deim- ceriências e os ensaios primeiros, d.esde os idos
portâncio,.9~~lm. Jte. çi~ºgq _em .d,éc'qda.e .t~m tempos da criação desta entidade, 10i.o melho.r..
sido o objetivo maior de quantos se empenham As alternativas- experimentadas conduiirám.o
urrcuodamente .em. tornar êste-mund.o melhor. SENAi a realizar ob, a jÓ agora s~gurâin~n(e
·Ao 'constatar-se. a importância da mão-de-obro alicerçda em sólidos empreendimentos em 'lá"Qr
P9rtac!o.ró da'. experiência do' "sober .iozer", do nosso progresso industrial. Fórili'was ",von-
·c,,V.a/q.uerque seja seu..nivel dfi.qu,a{ificaçáo: pr.o- g:.:ardeiras de formação e treinament<;>·ele.mqo-
;úss;C?n-ql,~ opodimojevisúar ,que" ..nos últi'mos de-obra, hoje preconizadas ou adotados' por (,LI-
,temPo$~:t~·m.sjdoela .obj~.to de"ôiversos convê- tros povcs, mas iá aqui executadas. há- mms -de
.;"'/0.5.. coop~(ativos que viscun à:' ajudamlJ.tuo, cn- três lustros. Sua estrutura administrofi"'Ó"'OOs-
tr.~'-;JQ.isésd(isej,voJvidos e os quetêrn .sua ..eco- centralizada, vinculadas às próprias emprêsas
,-,n:>mi..á industrial e ~éó}ica em' fase, de' inciptente otrovés da C. N. I., com programas .f{exlv(;'is
·progre.ssq: .~C6r7:?po~táh!-~e,por' Jsio mesmo, permanentemente adapiado«. ·às'· ;ealidades:tn-
ç;entrodeplanQs e 'proí~tos .e 'soo -Parte de fÕr- austrlois, além de seu .. éor.áter ·dednstiíl,!ição
~~/a$ ó~oiadas·.pá/o· mveStimfmtos que,' utém privada, confere ao SENAI contüçóe5que pet-
dó 'capital e" dos bens" ele .,prô'duçao, ,;nçluem n :item sua continua. :expansão;...·sémtropeços,
também a mãc-de-ob~a' ::espedcilizada~ Tais visando a realizações.malares. e paro/ela:s.aevQ-
ccôrdos, por exemplo, têm ultimamente regdo, luçõo ditada pelo progresso ,indl:istr;al.. _ :;
,em".t7J.~i.t'i?'sca~os,ns ,.,elaçõt;$ emr« oaises, do
"n'j~6d6 icomiJmeuropeu, 'sob a forma de irhi-
g;àçãõ ··téCfiiCcf; E -é-aSSIm qué,'no7uçjár de 'mo- E ai está o SENAI após seus primesros
q:Jinas-ferram,en.tas exportado: ou iuntomente 25 anos de vida, patrimônio direto dos empre-
·cbm .~lri.s;;ydÇ)1lom,erls·· tr~;nódós-e .experientes sários brasileiros, tal como sonharam seusorin-
·eõn.; é.ppacida~ iirÔdutiVo e' CliQ1;vo. Nos' oro- cipais inspiradores, em 1941/42, Euvaldc L"di
"~f'i:)fnâ$ dQ<'flnàne;cirriento';à»Íc~ditlos .por pd1s~s e Roberto Simonsen; seus dinamizadores têcru-
! Ir,dis'rícós dll pouj:;Onças' ;nternos, -v60 eérebros ccs, como João Luderitz, Roberto Monge, Ly-
"'H;sciPfmddos~é .habIlitados Páro" prOduzi.,-: téc;';· c6rio Scl:!re;ner e tantos outros, realizando a
'ca .e'Y::r{qr'~riqueztJi'aféni•.frontelros. '. Assim," 'Os maior promoçlío soc;ol: a de contribuir para c
h.áo's'; áo' :'pr6prio 'prog;essó :.s~o .'''fixpbrtaéios 4l • ,d~senvalv:imei1to nacionl.
't :0" ih'lesti)1!entó humc;in.o jÓ. ieali%adc/ é.' ()' P~o.- . ":;-.
duzir, em "outrbs- terras; .dividendos sociais' C/e .' tTranscrito da Revista SENAIL
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