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R ESUN'dNDO a atuação do (IP o Ministro
. J 1 )
disse
que

da
e do Comércio
indústria
criar
procuroremos
CONSELHO tituição à antiga CONEP, uma para entidade, em subs-
a fixação
e exe~
cução de medidas reguladoras de preços: 2)
SUBSTITUIU leqisloçõo suficientemente e permiti r flexibilidade
assegu-
para
ampla
ror a sua continuidade
em suas operações; 3) harmonização e iritegra-
CONEP çõo dos órgõos e emprêsas publicas ao novo
privado,
ativa
sistema;
4) participação
do setor
otrcvés de sua representação em uma comissão
consultiva, integrante do nôvo órçõo; 5) elabo-
ração de um sistema estatistico de acompanha-
mento de preços e custos; 6) ampliação e ma-
nutenção do diálogo sistemático com ernprêsos
e entidades de classe; 7) liberoçõo de preços,
F Comércio, o Conselho lnterministeriol de comportamento os principias de essencialidade e ser-
OI
no Ministério
da lndústrio e do
instalado
e de
respeitando
das emprêsas,
produtoras
substituição
em
(C1P),
Preços
de Preços
Nocionol de Estimulo à Estabilização à Comissão viccs: 8) fornecimento, aos outros órgãos que
(CONEP). atuam no campo econômico de subsidios para
ação ma is efetiva."
D URANTE Mocedo Soares e Silva, do Indústria
Mi-
pelo
presidida
a cerimônia,
nistro
e do Comércio, foi indicado o nome do A CRESCE~'HOU o Ministro Macedo SOC/l€:
Sr. Chateaubriand Bandeira Diniz para o car- . e Silva, que "baseado nu experiência ad-
go de secretário-executivo do nôvo órgão: que quirida na CONEP, o CIP, como menciona
Funcionará "dentro de um esquema de asses- seu Artigo 5.°, observará o pr inclpio de com-
sorio industrial, orientando as ernprêscs na ovo- .Jl::tibilização entre a evolução dos preços e a
hcçõo de seus preços." :orrespondente variação de custos, dentro de
política éconômico-finaceira do Govêrno e os
peculiaridcdes dos diferentes setores lndustrr-
NÔVO ESQUEMA ais,seus niveis de rentabilidade e corccteristí-
classes
ccs de mercado. A representcçõo das consuí-
O representado lnterminister.cl de da Preços é produtoras estará a cargo da comissão como prin-
Conselho
órqõo
do CIP ,e
tivo,
terá
inteqrcnte
p210s t..\::I:trcs
Indús-
.
tria e do Comércio, da F~zenda, da Agri- cipa! finolic'cde a manutenção do xiiótoço en-
cultura e do Planejamento. Funcionará Junto tre o Govêrnoe os emprêsos."
ao Ministério da Fazenda e, segundo o Mini5-
tro Macedo Soares e Silva, incennvcró a obten-
çõo de melhores niveis de rentcbilidcde poro
as emprêsas, pois, terá como atribuição fixar C RIADO pelo Decreto 63. 169, de 29 de
e fazer executar as medidas destincdcs à irn- agôsto de 1968, a CiP ferá uma comis-
piementação da sistemática de preços, obser- são consultiva, integrada pelos represen-
vendo a orientação geral da político econôrnlco tantes outorizodos das Confederações Nacio-
do Govêrno Federal. nais da Indústria, do Comércio, da Agricultura/
dos Trabalhadores na lndústric, no Comércio e
na Agricultura. Outro fato é que os Ministros
A e Silva, que "será estabelecido uma li- nõo integrantes suas do reuniões serão convidados o
CIP
o Ministro
Macedo
FIRMOU
ainda
Soores
das
pcrticipor
semcnois.
beração gradativa do contrôle dos pre-
ços. dos produtos, considerando sua influên-
cio na formação do custo de vida, a existên-
cia de condições estruturais de mercado qL!S N A opinião do Sr. (hauteubriand Bcn-
reflitam a situação de monopólio e a ocorrência deiro Diniz, o Govêrno conseguirá maior
de comportamento normal dos setores copo- apoio dos ernpresórios através do CIP~
zes de pertubar a mecânico da formação de apesar "do possível ficar sempre muito oquérn
preços no mercado". do desejável. JJ
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