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Contudo, podoró ser aprovada a inclusão
de bens usccos em projetos industrias para a
concessõo oe estímulos fiscais, desde Que não
sejam pcd.rzidos no País ou I1ÕO posso ser
substituld.. , por outros máquinas e equipamen-
tos nociono.s e não se destinem c contrôle de
Isenção ouclidode ~ desde que tenham sido reconstrui-
:J.)s ou r€'c'J:-,dicionarlos pelo próprio fabricante
c venhom ocompcnhodos de cem! .codo ates-
na tando que suas condições de operação e tole-
róucio sejam idêntrccs às de unidccies seme-
1110ntes, qU:1"'do novos.
Importação
TtMPO DE FAGRICAÇÃO
Semente razões técnicas e econômicas
poderõo determinar a concessão de isençõo fis- Sôore (.I tempo de fabricação, ficaram es-
cal para importação de máquinas e equipamen- tcbelecidcs cinco onos, no máximo, quando se
tos uscdos. Nêsse sentido, o Ministro da lndús- trotor de equipamento de precisão destinado o
~qa e do Comércio homologou Resoluçõo da croduçõo sei iodo ou a ferrament::rrias de equi-
Comissõ-i de Desenvolvimento regulando o as- pamento de produção sujeito a movimentos 01-
tel notivos ou contmuos ou querido fór equipa-
sunto.
mento cujo trabalho normal seja executodo sob
condições desfcvoróveis que ocele.ern o des-
(O~DIÇOE~
gmte; 10 or-es, paro equipcmentos que não se
Os projetos a serem opresentcdcs aos Gru- destinem à produção seriada e não estejam
pos Executivos da CDI que eventccimente re- sujeitos c movimentos alternativos bruscos; e
lacionem móquinas e equipcmentos usados de- 15 anos q.icndo :,e tratar de equipumento pe-
.•erão necessàriamente comprovar a conveniên- sodo não sujerto o desgaste excessivo pelo uso
cia técnico) E: a vcntccem econômica dessa in- e equipamento de porte excepcional destinado
ctusõo. a usincqern, mas nõo à produção em série.
Roupa 8 GRANDL MEk.CADO
«Hippie» A C/\CEX informa que cntos, sandálias,
oulseiros, c.amisas, calças, botões, chinelos, e
outros produtos encontram, desde que perma-
"Apesar de -iõo ser necesscno aprovar as nentemente otuol.zndos, um me-cedo ávido e
mcnerios e modas "hippies" é um fato incon- de granc:;e poder aquisitivo.
testdvel que vexiste grande mercoco para os
medos "D~i~~délicas". que não têrr. limites po- Somente na ..A.!emanha Ocidental os jo-
liticos O~I geográficos".
vens gastei om, no ano passado, cêrco de
A afirmação é do último boletim da DM 8 bilhoes - US$ 2 bilhões - em com-
CACEX, que chama o atenção dos exportado- .:>(.:1S o vore]o de r_,~()~iutosde seu interêsse e
res brcsrlchos para as posslbllidcdes de, em por isso, seçundo a CACEX, convém que os
pleno "export-dnve", se colocar :10 exterior produtores e exporto.Iores brasileiros pesqui-
peças de mdumentórlo e de odôrno dos mais sem quais cs mercodorias que mois interessam
voriodos e que em grande parte Jó são produ- .JI..$ jovens do exterior, poro estudar a possibi-
zidos peio iJorque artesanal brasileiro. lrdcde de exportó-los.
INDúSTRIA CEARENSE Página 7,