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caia de importôricio e de in-
vestimento do complexo agro ..
",. industrial, que não deveria es-
INDUSTRIA tar exposto aos riscos e pres-
sões aqui identi+icodos. como
importações
DE as alentadas canais diretos po-
dos
de
parte
distribuição - elo dos rno.s
ÓLEOS importantes que como tal deve
considerado,
ser
porém
sem
que seu interêsse ocasional em
e negó-
FAZ determinodos xirtioos à pereni-
cios se sobreponha
dade de setores bósicos e tra-
NORDESTE: SUGESTÕES dicionais. é que pre-
a que pensamos
MITO cisar-se-ia dicqnosticor o pro-
blema em profunriidcde, para
E a partir disso se esquematizar
e perma-
cdequodos
REALIDADE A indústria hrasileira de soluções em todos os setores,
nentes
(continuação) óleos vegetais comestíveis, que inclusive. de infra-estrutura, o
vem enfrentando uma série saber: a) definir a alternativa
de problemas, p-ir-cipolmente agricola mais conveniente com
bendo incentivos elf) vez de os relativos à competição dos vistas ao mercado interno e
esmoias, tem copoadode para similares importados, de pre- externo; b) enfortzor a já exis-
compensar, com 129;0, o que ços e até de sonegação fiscal tente vertlcollzoçõo do escoa-
recebe. no setor, fêz enn ega, no ini- mento . das rnctérics-prlmos,
E sente-se fe"~ por verdicor til) dês te mês, ao ministro com o que se traduz aos agri-
a corrmuidade do orosoendo- Delfim Neto, de um longo me- cultores os maiores preços e
de de outras reatõ»: oue, :1",- morial, expondo a situação remuneração po ssrveis: c) es-
tes de nós, conhecercrn os te- que atravessa e opresentcndo timular a cpliccçõo da econo-
neficios do de5fJr.volv.'men'to. uma sér.ie de suçestões para mia de escala mais convenien-
Os incentivos são p trto de 11m solução, que depe nde de de- te no âmbito agricola, indus-
tr ibut» que todos devemos à cisões oficiais. trial e do comércio distribui-
Pátria. ~/es est/io sendo em- dor; d) deterrnin.i- a seletivi-
pr~gados para que ests Bras" A elaboração dêsse memo- dade e acompanhamento das
deixe de ser iormccc po,. ~:J""- rial foi procedida após uma importaçes, evitancio as super-
partimentos estonaue« OE: ri. reunião de dirigentes dos sin- fluas e só admitindo as impres-
aue"'u e miséria. Poro que Q dicatos da indústuo de óleos cindiveis nêste CLlSú adequan-
unidade nacional não .~e ex- comestíveis do Ceará, São do volumes, ccnc.rs, preços e
cresse apenas '9m termos de Paulo e Rio Grur.de do Sul. pautas, a fim de evitar dis-
integroção geog rci.ca, de idi- a sindicato cecrense se fêz torções e os ímpoctos na eco-
oma e de costvmes mos, tem- representar pelo próprio pre-
sidente José Rain·undo Gon- nomia interna de si1uações a-
bem, no prosperi(J(J.-;~! c::)tnW"l'l. normais em rnercc do interna-
Mas, paro isso, receumos, é dim. cional; e) adequo, a politico
necessário dor contmuciad» .:10 a item das sugestões do de trcnsportes, estocagem, fi-
que vem send.: ieit», cuios citado rnemorici ~.:nclui dizen- nanciamentos, etc.: conside-
trutas, embora, expresstvo), do que, concom.rontemente é rando-se a sozoncbllidode das
ainda não resultaram na ore- necessário colocar o me-cede sofres, sua comerc.nlizoçõo em
servoçõo da unidade nacional, em condições de dereso ::entro pericdos curtos com industria-
deseje a volta ::J.Jrn POS"·-:O.I fatores que possnm +czer-tne lizaçéo ao longo do ano, cir-
bem recente. perturboçõo ou de;;·)rganizo- cunstância tombem presente
A r nquém é Iie;)::) desconhe .. çáo t~h1porária eu durc íouro, na sofro de produtos e sub-
cer que, no Nordeüe, está () corno importação permitida ou produtos internamente e para
gJ ande mercado ootencia! pa- clentcdo e a cusro lneois, de exportação" etc., ti perfecci-
ro o industrial brasueiro. sirrui ares produzio li locol-nen- onar a politica f iscol e exigir
te" rig~',· na coibição à heterodo-
'" Extraído de
··Ir.dústria & Produtividade" Continua o memorlcl: - xia impositiva qu= deturpa to-
de Julbo de 1968.
, ~ necessório reconhecer :1 es- do o processo. 11

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