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que nacional durante longos rec.nr.nto de cooceraçõo, n'JO
POMPEU: anos foi impedido de se atua- só pc-o melhor J.- (I esrruturc
lizar, pela irnpossib' dade de ',mivecr-itária. corr-e cr ando
INDÚSTRIA fazer reservas ;:lar'J omort.zn- +vmbt.m focilidudes para que
ção de seu ctivc imobilizodo. os e .tudontes se ir,tegrern me-
EM - "Até há po~co, as 0- lhe r roa vida do s emprêscs, de
mortizoções era r', feitos com forrn.: que termu --m nos seus
RECUPERAÇÃO base no valor ~)Istórico e-is curs J<, e estejorn hcbilltodos,
móquinas, que em face dç :n- suficientemente, tar.';t:' h) pa-
fiação tornava -risório.s os ra a vida.
valores dessas mesmas crncr-
o presidente d.i Confedera- tizações. O custo -:ie uma 1<1' DEBA-; ES
ção Nacional da Indústria, brica, de há 15 OI1;;S possc fcs
Sr. Tomás Pornpeu de Souza não dá para cobrir, em m,j- O presidente 'cmós Pom-
Brasil Neto, afirmou à im- tos casos, o preço -íe uma má- peu contou que, rocer temente,
prensa cearense, ouando de quina. Mas, felizmente, os o alta direção :1(1 Confedera-
ultima permonencro em Forta- ministros, sobretudo os do ção Nacional da lndústrio es-
lezc, na primeira quinzena Planejamento e da Fazenda, têve reunida, em ornplo deba-
dêste mês, que o indústria na- estão conscientes cessa situa- te, com diriçentes de unive-si-
cronol atravessa, rio momen- ção e se esforçam para en- dades, no Rio. Porticulurmente
to, uma fase de franca recu- contrar as solucões que ve- com o reitor da Ponttfic io uni-
peração, mesmo sofrendo as nham novamente (J fortalecer versidade Cotólico oportuni-
consequências do g:ande des- as emprêsos industriais, de dade em que oôde diolcqcr,
capitalização, cousodo pela forma que possam continuar também, com alguns estudem-
inflação, a contençõo de pre- o desenvolvimento econômico teso Dos estudante, colheu in-
ços e as dificuldades do cré- do Pais, criar emprégos e fa- formações que mcis tarde irão
dito a que tem que recorrer zer a riqueza du Nação", sa- ajudar na formu ;;ção de su-
por fôrça mesmo da descapi- lientou o lider nacional da in- gestões que a ~(ltldade apre-
talização que foi imposta e, dústria. sentará ao Govêrro.
ainda, de urgente recessidode
de um amplo r~equipamento OS ESTUDANTES
de seu moquinóno. Os industriais, segundo c
presidente da CNI estiveram
De outra forma ainda pre- nos últimos dias C)rT~ o Presi-
ocupado com 05 prc-blernos so- dente da Repúb'ico, tratando
ciais e estudcnris, declarou do problema estudcntil. O go-
que a CN I está disposto a dar vêrrio, segundo declcrou, ad-
ao Govêrno feoerol o sua mite que não há cgitação so-
cooperação, nõo somente pa- cial, "mas uma extremista,
ra melhorar a estrutura uni- pondo à frente um grupo de
versitária, como c: rendo faci- estudantes, olin-r-ntodo por
lidades para que L'S estudan- alguns setores da Oposição",
tes se integrem 1"0 vida das - "O Govêrno, que vinha
emprêsas, de formo que, ao agindo com sereniocde, toma,
terminarem os seus cursos, agora, posição mo.s firme, pa-
estejam também habilitados ra evitar pertuboções even-
não só técnico fomo prática- tuais no Rio e noutros Esta-
mente para a vida. dos", declarou.
Disse, mais à f ente, entre-
A RECUPERAÇÃO tanto, que "na porte dos in-
INDUSTRIAL dustriais, as reivindicações es-
tudantis têm pro:cciência, por-
Dizendo, dentre outras coi- que, de fato, as esrruturos 0-
sas, que a necesskrcde de um ticiais não sofre-em a evolu-
amplo reequipamento é um ção indispensável A CN I por
dos pontos que vêm impedindo deliberação de seu Conselho
o registro de mn.s elevados de Representantes, está pro- Tomás PO' ..npeu
indices de recuperação da in- curando tomar conhecimento
dústria brasileira, o Sr. Tomás exotc dessa srrucçõo que per- analisa
Pompeu afirmou que o par- mitrrá a essa entídode o o+e- a situacõo

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