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M ,
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Estabeleceu urno distinç..o determinado proouio. ESC;Loe-
entre a politica irr.plGntada pe- cem, todavia, de ~omparar o
lo Covêrno Cos+e'o Branco e percentual dêste o-mento.
u que está agora se-ido segui-
da, assinalando que a primeI- TAXAS DE JUROS
rc atribuiu prioridade ao co.n- Citou ainda o Ministro :10
um
corn-:
PIGnejamento,
num orce ra-
à inflação,
Ampliação bate de curto prezo relativa- pontos básicos do p.oqrorno dos
do
ma
mente aos custo; oriqmondo- Govêrno Costa e Silva, o com-
do se ria; a elevação da c [11 ga Date às taxas de juros. '03
1, ibutária e uma Coe itico :1]1,,· juros, disse êle, ·.;'·lõo devo.
País".
Mercado rial rigida. do rondo êste fator de redução dos
Outro
Em vez disto, o Govêrno
Marechal Costa e Silva achou custos, no seu entender, é o
Interno oportuno adotar c: prioridade transporte, importante tam-
pcro o desenvolvimento, já que bém para o desenvolvimento
"0 contrôle da irríicçõo não é do mercado interno L' para Que
Munido de p-cietos e slides, um objetivo em s!". ::'9 possa dar origem a uma
o Ministro Hélio Beltrêc Lf.:·Z tecnologia, copo z de aprovei-
uma exposição perante o Dire- TRABALHO DE tar satisfatoriamente a mão-de
tório Noctcncl da ARE"JA pa- CEM TÉCN ICOS -obro ociosa do Pais.
ra pedir o endôsso do partido Informou o M!nistro que na ENGAJAMENTO DO POVO
ao Programa Estratégico de elaboração do Programa Es-
Desenvolvimento nue inc': •. tratégico de Desenvolvimento O Ministro ressaltou que é
entre suas meros orinclporv trobolhororn cêrcc de 100 es- indispensável, ao ê x it o de
serviço do homem". meses. tal, o engajamento do povo.
O Ministro do Planejamento Êste progroma - adi- - 1\ vicbilidaco e a inten-
..-
deu ênfase, no decorrer do seu antou - compreende o de- sidade do processe de desen-
ti obolho, à tese de ampliação senvolvimento volvimento - disso êle -- va-
simultâneo
do mercado interne, que êle harmônico da agricultura, da e riam com o çrcu de conficnço
disse ser " a chave de nossa .ndústr io e dos setores de in- e participação da opmrõo pú-
polirico", sem constituir atitu- fra-estrutura ecor.órmcc, com blica. E êste não é um proble-
de de hostilidada para o em- o objetivo de diversificar as ma técnico, mas pohtrco.
presório estrangeiro, mas ope- fontes de dincmrsmo de nossa VENDA DA FNM
:10S uma defesa da emprêsa economia, o nivel de
elevcr
nacional, sempre r;-.uis fraca e emprêgo e promover a expan- lnterpeloc'o sôbre a vendo
mais carente de apoio. da FNM, o Ministro Hélio Bol-
são do mercado interno, Com-
preende ainda urna vigorosa trão manifestou-se favorável,
AS QUATRO F,A,SES politica de exponnções, medi- mas na condição 'l! 'e a transa
das de modernização da eco- ção fôsse efetuado com gru-
Aa iniciar sua exposição, o nomia. redução de custos e pos nacionais. Disse ser a la-
Ministro afirmou que o com- aceleração do proqr esso tecno- var de uma desestatização dos
portamento da =conomio bra- lóqicc. emprêsas, mas de f crrno lenta,
sileira pode ser divrdido em pois o Govêrno controlo as
quatro etapas, a portir da úl- DO: lf\S-DECAS/~. grandes ernprêso s e se resol-
tima guerra: a primeira, de O Ministro de~t:,-'_u um co- vesse abrir mão de cs abrupta-
1947 a 1961, quando se veri- p.tulo de suo exoosiçúo as do- mente, dificilrnent= haveric
ficou um desenvc IVII'Y1entocce- r-os-de-coso, p e .j r 11 í c :lOS grupos brosileiros em co.,di.
ierado e uma verdadeira febre membros do Dh ",krio Nocíc- ções de adquiri-Ias.
de industrial ízoçõc: a segunda ncl da ARENA que desfiz es- No final da e.xposiçôo (')
etapa foi a compreendido pelo sem em tôdcs as oporturucu- Ministro do Ploneíc.r.cnto. ('··C
período de 196 ~ a 19ó3, ca- des a conFusõo (jenerali?:cda reduzido o grupo de deputudos
racterizando-se pelo queda entre baixa de preç-is e lJa,.(J e senadores presvites, o q·.e
brusca das taxas ap. crescimen- das taxas de infla~õo. Obse.· levou o Deputado 'leiga Brite
to, a que seguiu (1 etapa que vou ser muito cc.rn rrn que a, (ARENA-G8) a lamantar (I C'5-
veio de 1964 a 1966, quando doncs-decoso desc eiam das vaziomento como um sinto-no
se operou a retornocio do de- of inmoções gove-namenroilJ, de que os cssunro- seno., nõo
senvolvimento; e, finclmerite, quando as confrontem com as estõo interesscndc Inuito ccs
a etapa posterior a 1966. noticias sôbre o oumento de politicos.
INDÚSTRIA CEARENSE Página 11
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Estabeleceu urno distinç..o determinado proouio. ESC;Loe-
entre a politica irr.plGntada pe- cem, todavia, de ~omparar o
lo Covêrno Cos+e'o Branco e percentual dêste o-mento.
u que está agora se-ido segui-
da, assinalando que a primeI- TAXAS DE JUROS
rc atribuiu prioridade ao co.n- Citou ainda o Ministro :10
um
corn-:
PIGnejamento,
num orce ra-
à inflação,
Ampliação bate de curto prezo relativa- pontos básicos do p.oqrorno dos
do
ma
mente aos custo; oriqmondo- Govêrno Costa e Silva, o com-
do se ria; a elevação da c [11 ga Date às taxas de juros. '03
1, ibutária e uma Coe itico :1]1,,· juros, disse êle, ·.;'·lõo devo.
País".
Mercado rial rigida. do rondo êste fator de redução dos
Outro
Em vez disto, o Govêrno
Marechal Costa e Silva achou custos, no seu entender, é o
Interno oportuno adotar c: prioridade transporte, importante tam-
pcro o desenvolvimento, já que bém para o desenvolvimento
"0 contrôle da irríicçõo não é do mercado interno L' para Que
Munido de p-cietos e slides, um objetivo em s!". ::'9 possa dar origem a uma
o Ministro Hélio Beltrêc Lf.:·Z tecnologia, copo z de aprovei-
uma exposição perante o Dire- TRABALHO DE tar satisfatoriamente a mão-de
tório Noctcncl da ARE"JA pa- CEM TÉCN ICOS -obro ociosa do Pais.
ra pedir o endôsso do partido Informou o M!nistro que na ENGAJAMENTO DO POVO
ao Programa Estratégico de elaboração do Programa Es-
Desenvolvimento nue inc': •. tratégico de Desenvolvimento O Ministro ressaltou que é
entre suas meros orinclporv trobolhororn cêrcc de 100 es- indispensável, ao ê x it o de
O Ministro do Planejamento Êste progroma - adi- - 1\ vicbilidaco e a inten-
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deu ênfase, no decorrer do seu antou - compreende o de- sidade do processe de desen-
ti obolho, à tese de ampliação senvolvimento volvimento - disso êle -- va-
simultâneo
do mercado interne, que êle harmônico da agricultura, da e riam com o çrcu de conficnço
disse ser " a chave de nossa .ndústr io e dos setores de in- e participação da opmrõo pú-
polirico", sem constituir atitu- fra-estrutura ecor.órmcc, com blica. E êste não é um proble-
de de hostilidada para o em- o objetivo de diversificar as ma técnico, mas pohtrco.
presório estrangeiro, mas ope- fontes de dincmrsmo de nossa VENDA DA FNM
:10S uma defesa da emprêsa economia, o nivel de
elevcr
nacional, sempre r;-.uis fraca e emprêgo e promover a expan- lnterpeloc'o sôbre a vendo
mais carente de apoio. da FNM, o Ministro Hélio Bol-
são do mercado interno, Com-
preende ainda urna vigorosa trão manifestou-se favorável,
AS QUATRO F,A,SES politica de exponnções, medi- mas na condição 'l! 'e a transa
das de modernização da eco- ção fôsse efetuado com gru-
Aa iniciar sua exposição, o nomia. redução de custos e pos nacionais. Disse ser a la-
Ministro afirmou que o com- aceleração do proqr esso tecno- var de uma desestatização dos
portamento da =conomio bra- lóqicc. emprêsas, mas de f crrno lenta,
sileira pode ser divrdido em pois o Govêrno controlo as
quatro etapas, a portir da úl- DO: lf\S-DECAS/~. grandes ernprêso s e se resol-
tima guerra: a primeira, de O Ministro de~t:,-'_u um co- vesse abrir mão de cs abrupta-
1947 a 1961, quando se veri- p.tulo de suo exoosiçúo as do- mente, dificilrnent= haveric
ficou um desenvc IVII'Y1entocce- r-os-de-coso, p e .j r 11 í c :lOS grupos brosileiros em co.,di.
ierado e uma verdadeira febre membros do Dh ",krio Nocíc- ções de adquiri-Ias.
de industrial ízoçõc: a segunda ncl da ARENA que desfiz es- No final da e.xposiçôo (')
etapa foi a compreendido pelo sem em tôdcs as oporturucu- Ministro do Ploneíc.r.cnto. ('··C
período de 196 ~ a 19ó3, ca- des a conFusõo (jenerali?:cda reduzido o grupo de deputudos
racterizando-se pelo queda entre baixa de preç-is e lJa,.(J e senadores presvites, o q·.e
brusca das taxas ap. crescimen- das taxas de infla~õo. Obse.· levou o Deputado 'leiga Brite
to, a que seguiu (1 etapa que vou ser muito cc.rn rrn que a, (ARENA-G8) a lamantar (I C'5-
veio de 1964 a 1966, quando doncs-decoso desc eiam das vaziomento como um sinto-no
se operou a retornocio do de- of inmoções gove-namenroilJ, de que os cssunro- seno., nõo
senvolvimento; e, finclmerite, quando as confrontem com as estõo interesscndc Inuito ccs
a etapa posterior a 1966. noticias sôbre o oumento de politicos.
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