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f) redu~ãô dos acidentes profissionais,
g) racionalização dos métodos de trabalho e redução da
fadiga profissional;

h) malor fluxo de produtos da ind~stria para o consumi-
dor,
i) possibilidades para aumento de selirio et consequent~

mente, melhoria da satisfaçã6 do empregado no traba
lho;
-
j) promoçao profissional justa e adequada;

k) maior integração do trabalhador aos objetivos da org~
. -
n1zaçao;
1) melhor adequação da mão-de-obra, em todos os níveis

ao t r ab a 1h o 11 •
t de grande importância porque tem como objetivo prepa -
rar os empregados para o bom desempenho de suas funções e man
t~-los sempre a altura das mesmas.

Dai surgiu t portanto, a necessidade da criação dos dr-
eaos de treinamento.
Pelas dificuldades de se encontrar, ji trabalhada, as es

xatrsticas de todas as entidades que fazem o treinamento no se
tor indústria no Estado do Ceará, apenas far-se-á mensão des-
ses 6rgios. distinguindo-se em duas politicas de aç~o:

a) 6rgãos financiadores dos Programas de Treinamento In

dU5tríal, onde estão r~lacionados: Programa Intensivo de Prep~
raçao de M~o-de-Obra (PIPMO)~ Supcrintcnd~ncia do Desenvolvi -
mento do Nordpste (SUDENE); Minist~rio do Trabalho e Previd~n

ci a Social (~TPS); Instituto de Previdência Social (INPS), Le-
gi~o Brasileira de Assist;ncia (LBA); Fundaç~o do Serviço So
cial de Fortaleza (FSSF), e

b) órgãos executores de treinamento da mão-de-obra: Ser
viço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); Secretaria

de Indústria e Comercio do Estado do Ceara (SIC); Secretaria
de Cultura, Despprto e Promoção Social (SCDPS); Escola T~cnica

Federal do Ceará, (ETFC), principalmente.
Destes ~rg~os, o que se encontra exclusiv~m~nte ligado a

treinamento na área··industrial ~ o SENAI. arg~o m~ntido e diri
gido pela classe empresarial, a serviço da fo.rmação e da prom~
ç~o profissional e social da roão-de-obra industrial da capital
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