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U-tDÚSTRIA. TÊXTIL", 'I~VEStIlJ .

NCr$ 95,6 MILHõES IST'E "~ANO



o Grupo' Executivo das lndústríos de Fiaçõo e Tecelagem - Geitex - do. Ministério
da Indústria e do Comércio aprovou de janeiro a setembro de 1968, 123 projetos de expan-
são para' o setor, no valor de NCr$ 95,6 milhões,'"sendo quê OS ossessôres' féchlcoS' do órgão
consideram as indústrias têxteis recuperadas dá crtse dos' anos 196"4/65. ' '.. Ç.••
. "
De acôrdo com OS estatisticas do Mie, os meses, de agô.stoi julho, junho eIcneíro opre- .
sentaram os maiores indices percentuois de investimentos, mant:endo-se o nheel·em seteenbro.,
quando foram aprovados 11 projetos, no valor de 10,7 mllbões.. Na _opinilio .dos .técn~cos do-
':, Govêrnc, o fato reflete as boas perspectivas pa ra o setor neste ano.' ',.

EXPANSÃO
. . .
Em têrmos setoriais, o quadro de investlrnenros fixos por setor.. de, janeiro a agôsto, de-
monstra que de fibra e fios sintéticos teve 10 projetos, no valor .de NCr$ 26,7 milhões, cor-
respondendo a 31,3 % dos investimentos globaisnQ periodo. Em, segundo lugal';: veio o setor
d~ fios e tecidos mistos, com 27,5%; terceiro e quortoJuqcres.v de.flos e tecidos' de.algodOo
e de confecções, malharia e meios, com 18,7 e 12,3 %, respectivamente. ..' .

Ao Ministro da Indústria e ào Comércio, General Edmundo' de Macedo Soores e Silvo,
o secretário-geral da Comissão de Desenvolvimento Industrial, Sr. Mauricio Pinheiro, infor-
~ mou' em relatório, que quanto à situação estrutural e conjuntural do parque têxtil, os primei-
ros nove meses do ano de 1968 foram revoré ..eis ao desenvolvimento dos setores têxteis de
átgodão~ artificiais, sintéticos, malharia, meias, artefatos têxteis, bordados e. topêtes.. Acres-
centou Que as vendas melhoraram e a produç io continuou em' r•.tmo de oscensõo, pois sõ-.
mente os setores de juta e lã esfõo reagindo lentcrnente.. espemndo-se pora qua(q,,~r "'~,
mento o inicio dos exportações, em face do re J.just~ 90 d6Iar', que permit~,. agOra, .a concori:
réncia com os produtos orientais. Quanto ao rem] e ao linho, :r;tQó há problemas de' estoque,
. por existir pouca produção e larga margem de dtverslfícoçõo. '.: '.', .






PROJETOS N.C.$ 71'.936.059, sendo' a participação da
CODECIF, subsldlórlc da CODEC, estimada em
INDUSTRIAIS N.C.$ 6.289.424. A oferta de empregos atinge ,
a 3.298.
Estas indústrias terão como ctivldcde
CEARENSES principal. a cerâmica, algas marinnas, socos,
couros, embalagens
de
confecções mosculinas,
popel, doces e sucos, móveis, linhas pore coser,
lubrificantes, material elétrico, etc.


A Companhia de Desenvolvimento Econô- AS EMPR~SAS
mico do Ceará, dando prosseguimento à politl-
ca de opôio à industrialização estabelecido nas
metas do Govêrno, analisa, presentemente, cêr- As empresas em pauta de análise Pelo
c.a de 25 projetos, destacando-se entre êstes CODEC no momento são as segúintes: Certísa,
19 referentes à zona industrial de Fortaleza e Algimar, Irmõos Rosa, Cacemo, Kemo, Norgua-
os restantes distribuidos entre os municipios de çu, ICVH, Grandes Cortumes, liofinor, No-pel,
São J,..uisdo C u r u, São Benedito, Tianguá, Ibiapaba, Vesil, Induchenil, Citiá,Camará, Mo-
Aquiraz, Santo Quitéria e Crato. dular, Banco, Rayale, Comape, lnelsc, Serldõ,
ONORD, Papel, Igaranorte, Petrolusa. Em fase
f:~tes projetos, segundo a Divisão de Aná- de contrataçõo existem as emprêsos Cel6co,
lises daquela emprêsa governamental somam Cariri Industrial de óleos, Cornp de Fiaç'õo Er-
investimentos globais do ordem de . nesto Deocleciano, Cinpelco e Delta' S. A.
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