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PROGRAMAÇAO DE 5 - Ut1l1zação dos FatOres
de Produção na Econo-
mia Agrícola do Carlrl:
Conclusão de Nicholls e
DESENVOLVIMENTO Miller Parva;
6 - Agro-indústria. do Cajú;
DA ZONA ,NORTE 7 - E('onomia Relatórlo Pre-
Sal1neira
do
Ceará -
l1mlna.r;
8 - Atuaçã.o da CODAGRO
no Setor Agropecuã.rl0
Considerando que a Região Nêsse sentido, o Conselho Téc- do Ceará;
Norte é, hoje em dia, a mais nico de Economia realizará. a
necessitada de uma programa- parte econômica do projeto, em 9 - Atividades Relativi\S ao
Planejamento
do Estado
ção para o desenvolvimento, e colaboração com a Cia. de Do- - Execução do PLAlG;
cas do Ceará, a cujo cargo fi-
que outras áreas Importantes
carão 08 estudos de engenha- 10 - Estágio Atual do Desen-
do Ceará estão sendo atendidas volvimento Industrial do
ria.
convenientemente, como acon- Ceará e concríbuícão da
tece c0O?-o Vale do Jaguarlbe, CODEC;
AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
pela SUDENE, e a Serra de Ua- 11 - Apreciação do Plano de
'turité, pela SUDEC, o Conselh', No tocante à aval1ação dos TrabalhO da SUOEC;
Técnico de Economia prepara- resultados da politica econômi- 12 - Atuação do Banco do
se para elaborar um programa ca do Govêmo estadual, o Con- Estado do Ceará e sua
especifico para aquela zona. selho Estadual de Economia es- Contribu1çã.o para o De-
senvolvimento.
tá realizando um estudo em
Nêsse estudo, o C. T. E. ado- profundidade de assuntos pal- UMA VISãO GERAL
tará uma estatística de progra- pitantes da conjuntura econô-
ouetoeo é o processo de de-
mação capaz de tomar efetl"a, mica do Ceará, valendo salien- senvolvimento econômico, não
a curto prazo, a execução de tar os seguintes temas que es- só pela mohüízacão de recursos
obras de Infra-estrutura e de tão sendo objeto de apreciação financeiros e materiais, como
Incentivo às atividades prlv~I>", e estudo: pelas implicações de hábitos se-
cularmente arraigados e desafio
mediante elaboração de proje-
1 - Influência do ICM na de uma. nova realidade.
tos específicos, de viabilidade
Atual Conjuntura Fi-
imedia ta, realizados paralela- COOlpete aos órgãos governa-
nanceira do Estado; mentais e às entidades de clas-
mente aos estudos globais de
se a harmonia de métodos de
diagnóstico.
2 - A Zona Franca de Ma- ação, visando o objettvo co-
naus e seus Efeitos na mum.
PORTO DE CAMOCIM Economia Nordestina; Irrecusàvelrncnte, o Conselho
Técnico de EconoOlla vem de-
3 - Inversão em Capital sempenhando ao tarefa que lhe
Como parte do programa a Humano e Inversão em compete levando à consideração
ser Implantado na Região Nor- Capital Físico: Uma A- dos podêres do Estado a opini-
te, destaca-se o projeto referen- nãüse Introdutórla; ão de entidades, tais como a
Federação das Indústrias,
a .AP.-
te ao Pôrto de Camocim, con- soclação Comercial, o Banco do
a1derado de praticabllidade ime- 4 - Custos da Produção A- Nordeste, os trabalhadores da
diata, independente, portanto, grícola do Ceará. para Indústria e outros órgãos, eu-
jos representantes, nas sessões
de ser elaborado após o conhe- Efeito do Estabeleci-
do Conselho Pleno, envidam es-
cimento do diagnóstico global mento de Preços Mínl- forços para o bem estar da ter-
da zona. mos; ra comum.
Página 18 INDÚSTRIA CEARENSE