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PROJETOS INDUSTRIAIS EM ANÁLISE





.o Departamento de Industrialização de vos; Ceará - NCr$ 113,8 milhões; Paraiba -
SUDENE está, no momento, procedendo a cnó- 89,1 milhões de cruzeiros novos; Minas Gerais
:ise .de 144 projetos industriais com investimen- NCr$ 86,3 milhões; Rio Grande do Norte
tosestirncdos em NCr$ 1.089 milhões, a serem - 12,7 milhões de cruzeiros novos; Alogoos
preenchidos com recursos derivados dos artigos - NCr$ 41,4 milhões e, por fim o Estado de
34/ (8 da legislação básica de incentivos do Sergipe, com NCr$ 620 mil. O projeto 'piaui-
outorquio: ense solicita, apenas, isenções de 'impôstc ete-
xas alfandegárias para importação de 'equipa-
tstes projetos deverão possibiiitor 15.653 mentos não produzidos pela indústria :rÍacional.
emprêgos diretos e estáveis na região, benef 1-
ciando diretamente mais de 62 mil nordestinos. A Divisão de Pesquisa e Programação in-
dustrial. daquele Departamento recebeu, no
o Estado de Pernambuco com 47 projetos, mês passado, 47 cartas-consulta de investido-
opor'ece em primeiro lugar quanto aos projetos Ies nacionais e estrangeiros sôbre a viabilidaae
em análise, seguido pela Bahia com 38. Os de- de instalação ,no Nordeste, de novos empreen-
mais Estudos apresentam o seguinte situação: dimentos, com inversões estimadas em NCr$ .
vinte e oito do Ceará; 10 de Minas Gerais; 9 108 milhões.
do Paraiba; seis do Rio Grande do Norte; qua-
tro de Alagoas e os restantes r.os Estados do Estes recursos deverão ser aplicados 'nos
Piaui e Sergipe, com um cada. seguintes ramos industrias: minerais não me-
tálicos, metalúrgica mecânica, material elétrico
Quanto aos investimentos programados, o e de construção, material de transportes, ma-
quadro fornecido pelo Assessoria do Departa- deira, papel e papelão, couros e peles,' quimica,
mento de Industrialização apresenta os seguin- produtos e matérias plásticas, produtos alimen-
tes números; Bahia - NCr$ 490.545 mil; ticios, bebidas, editorial, gráfica e fumo.
Pernambuco - 224,6 milhões de cruzeiros no-


Ociosidade Fortolez o. Nesta époco do ano, sobretudo, em
a oferta do leite se reduz,
razão da entre-safra,
pura '0 que contribuí ainda o bom' número de
Na ciciade. de leite "in notura" existentes no
vendedores
Indústria o GRANDE DEFICIT


De para Enquanto os nutricionistas advogam que,
de
ter uma olirnentoçõo
sadia e à altura
sues nécessidodes, cada adulto deve consumir
Leite dois litros. o fortalezense consome em- média
diàriamente
um litro de leite; e uma' criança,
50 gramas do produto em cada dia. O dado foi
conseguido por um Grupo de Trabalho integrq-
CO pela SUNAB, Ancar e Secretaria de Agricul-
Por incapacidade da bacia leiteira a Com- tura para estudor o problema de produção,' in-
ponhia Industrial de Laticinios - CILA - está dustrializoçõo e comercialização do leite.' em
operando· com mais de 50 % de capacidode suas diversos fases.
ociosa, beneficiando apenas 35 mil litros de
leite diários, quando tem condições de posteu- A quantidade ideal de leite poro a cidade
rizor 80 mil,' podendo cornercicliz ó-los todos na de quose um milhão' de habitantes que é Forta-
Ccpitol, li leza nem é cogitada pelas outorrdodes liçados
co abastecimento no Ceará, mas todos êles
A revelaçõo foi feito perante a Compo- sêo concordes em que a Copital tem condições
nho de Defesa da Economio Popular por dire- de consumir muito mais leite, mesmo com o
tores daquela emprêsa, argumentando que esta atual indice aquisitivo de sua populoçõo, i neces-
é uma das razões do leite ser mais caro em sitando, para tanto, apenas de mdior oferta.

INDúSTRIA CEARENSE Página.·7~
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