Page 8 - index
P. 8







PROJETOS INDUSTRIAIS APROVADOS PELA SUDENE - 1966
Projetos Inversões Totais I Colaboração Financeira
ESTADOS 11 Aprovados I! I dos crtiqos 34/18
I Abs. I % ! Absoluto % I Absoluto %
I I I I
Maronhüo I 3 I 1.6 I 1. ?2R 3,l:5 0,4 , 1 593.572 0,4
P;au; 5 27 r 3.699.387 I ,1 2.097 856 1,4
Ceará 18 9.7 11 .406. 116 3,4 4.619.773 3,0
R. G. do Norte 5 I 2.7 ) O. zsa . 4~? 3,1 2.615.215 1,7
Parafba 20 I 10,8 6.358.430 I 1,9 4.556 450 3,0
Pernam!Juco 64 I 34,3 118 . 096. 142 ! 35,2 50.633.831 33,2
Alagoas 10 I 5.4 6.0Q3.4H9 r 1.8 2.902.169 1,9
Sercioe 7 I 3.8 12 . 521 .024 I 3,7 3.229.722 2,1
Bch'o 51 I 27,4 155. 107.921 r 46,2 76.190.134 50.0
Minas Gerais 3 I 1,6 1o . ó20 . 000 I 3,2 5.000.196 3,3
I 1 .. ----:-
I I
TOTAL 186 I 100,0 335.419.356 I 100,0 152.438.91A 1GO,O
1 1
FONTE: Circular N.o 28 da FUNDINOR
Em 1965, o Ceará enviou à SUDENE, tendo só 5 projetos (2,7 % do totcl), conse-
13,8 % dos projetos aprovados, conseguindo guiu obter 3,1 % dos recursos totais, quase
receber 9,2 % do financiamento total. Um o mesmo tanto do Ceará.
fato o ser frizado é que o Estado do Rio Gran- Já o uso dos artigos 34/18 foi de 40,5 %
de do Norte remeteu apenas 4 projetos (3,7 % em relação às inversões para o Ceará e 25,4 %
do totol) e carreou 10,2 % dos recursos. no mesma relação, para o Rio Grande do Nor-
No entanto, a colaboração financeira dos te. Nos totais, a relação foi de 45,4 %.
artigos 34 118 nos financiamentos foram: O objetivo principal de se chamar a a-
Para o Ceará - 34,5 % si as inver- tenção poro o relacionamento entre o núme-
sões. ro de projetos remetidos e o volume das in-
Para o Rio Grande do Norte - 27,4 % versões financiados, é o de que se possa sen-
si as inversões. tir que à primeiro vista, parece-nos muito
O total do colaboração financeira cita- boa a situação do Ceará, quando, na realida-
do, em relação ao total das inversões, foi so- de, existe muito mais por fazer, mormente
mente de 23,8 %. quando é intensa a criação de novas superin-
Em 1966 o Ceará apresentou 18 proje- tendências em outras regiões do País, numa
tos (9,7 % do totol), carreou cpenos 3,4 % tentativa de extinguir os incentivos e benefí-
das inversões totais. Novamente iremos nos cios até então oferecidos, com inteira justiça,
espelhor no Rio Grande do Norte, que reme- ao Nordeste.



Muito longe de ser um mero observador de
um determinado número de pessoas que traba-
FUNÇÔES escritório governamental ou numa firma de ne-
lham sob suas vistas, seja numa
fábrica, num
gócios, o supervisor é mais um membro da ge-
rência, um líder e um professor.
DO mo um membro da gerência, o supervisor é res-
Co-
da gerêneía:
o supervisor
como membro
SUPERVISOR ponsável no sentido de prestar apóio a políticos
que poderiam parecer em conflito
com o que
êle considera seus melhores interêsses.
Colocan-
do de Iado êstes sentimentos
pessoais, êle deve
cumprir as ordens e politicas da gerência e gos-
NA bro da gerência, êle é responsável pelo bem estar
tar de seu papel como parte dela. Como mem-
dos que estão sob sua supervisão. Isto significa
INDÚSTRIA que êle precisa interpretar os proolemas, as ne- e
cesstdades e os desejos de seus subordinados
aos superiores como se êstes pro-
apresentá-tos
blemas, necessidades e desejos, fôssem seus.
Página 6 INDúSTRIA CEARENSE
   3   4   5   6   7   8   9   10   11   12   13