Page 19 - index
P. 19
...,-
diít!fi!1WWJC' fiEiWm:r-W1fMMlWhM,' fi ri
As aplicações efetivas (liberações} somam a NCr$ 531 milhões, dando
margem à concretização de investimentos de NCr$ 1 bilhão, pela participação
de outras fontes financiadoras e recursos próprios do empresário.
Computados os projetos aprovados e em análise a 31 de dezembro de
lG68, as necessidades elevam-se a Ner$) I .475 milhões, contra depósitos de
NCr$ 1.262 m.lhões. E enquanto aguarda aplicação, o dinheiro dos Arts. 34
e 18 gira no Nordeste, através das car teiras de crédito do BNB. Tem servido,
inclusive, para atenuar crises de crédí to, evitando a recessão das atividades
econômicas.
A SUDEl\TE,por outro lado, tem ín d.cado projetos que necessitam de equi-
pamento estrangeiro para aqusição, a través do BNB, de financiamentos com
linhas de crédito do Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID), En-
tre 1960-68, duas linhas, no total de USS 22 milhões, foram concedidas ao
Nordeste.
A segunda grande linha da SUDENE, no setor industrial, está represen-
tada nas pesquisas para apro «ettamen ~[l de fatôres de produção da região,
modernização das índústriae e a promx.ào dos complexos industriais no Nor-
deste. São os programas setoriais do Departamento de Industrialização. Den-
tre êles, destacam-se o apoio e incenti "os à pequena e média emprêsa, defi-
níção de viabilidade de in vestimentos e pesquisas visando à instalação dos
complexos industriais.
O programa de apoio à pequena emprêsa surgiu da necessidade de assis-
tir a um tipo de atividade oem caract ertstica do Nordeste que, sem condições
financeiras ou técnicas, estava à mar gcm da estímulo representado pelos in-
centivos do 34-18. Em 1967, a partir d ,):; estudo.'> da SUDENE, foi promulga-
dos a Portaria 170, do Ministério do In te rior, delineando o programa de atua-
ção conjunta SUDENE-BNB neste seto . regional.
Os resultados do primeiro ano de a tividades foram bastante promissores:
aprovaram-se 334 pedidos de rmancíamento com créditos de NCr$ 38.800
mil, Paralelamente, 295 pequenos e médios empresários do setor receberam
noções de contabilidade e planejarr.en to industrial, visando a rac.onalizar
suas atividades em proveito da produ trvídade.
Pcr preceito legal, cabe à SUDENE, definir, a "priori", a viabilidade de
investimentos no Nordeste, problema que é resolvido nas consultas dos empre-
sários. O Departamento de investímen tos responsável pela análise das con-
sultas, deu resposta a 1.070 dessas cartas que indicavam propósito de inves-
tir NCr$ 2.400 milhões. Para corresp onder a essa expectativa cadastrou
2.500 tipos de matérias primas, 200 tipos de equipamentos e desenvolveu
uma série de perfis industriais e pesqu ísas destacando-se, especialmente, as
de instalação de indústrias quimicas e petroquimicas e aproveitamento de
matérías primas regionais, corno mamona e sub-produtos de cana de açúcar.
Ainda quanto à pesquisa estão e m fase final os estudos de papelão, e
celulose; metalúrgica e mecânica; ma tadouros e frigoríficos e projetos espe-
cificos sõbre eletroquímica à base do s al e fabricação de glucose.
Sete perfis industriais foram reali zados e quatro postos em andamento.
Os Estados foram assessorados quant o à instalação de Distritos Industriais,
relecíonando-se a região de Teresína c orno prioritária para instalação de um
dêsses distritos.
INDúSTRIA CEARENSE Página 17
----------------------------------------------------------
diít!fi!1WWJC' fiEiWm:r-W1fMMlWhM,' fi ri
As aplicações efetivas (liberações} somam a NCr$ 531 milhões, dando
margem à concretização de investimentos de NCr$ 1 bilhão, pela participação
de outras fontes financiadoras e recursos próprios do empresário.
Computados os projetos aprovados e em análise a 31 de dezembro de
lG68, as necessidades elevam-se a Ner$) I .475 milhões, contra depósitos de
NCr$ 1.262 m.lhões. E enquanto aguarda aplicação, o dinheiro dos Arts. 34
e 18 gira no Nordeste, através das car teiras de crédito do BNB. Tem servido,
inclusive, para atenuar crises de crédí to, evitando a recessão das atividades
econômicas.
A SUDEl\TE,por outro lado, tem ín d.cado projetos que necessitam de equi-
pamento estrangeiro para aqusição, a través do BNB, de financiamentos com
linhas de crédito do Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID), En-
tre 1960-68, duas linhas, no total de USS 22 milhões, foram concedidas ao
Nordeste.
A segunda grande linha da SUDENE, no setor industrial, está represen-
tada nas pesquisas para apro «ettamen ~[l de fatôres de produção da região,
modernização das índústriae e a promx.ào dos complexos industriais no Nor-
deste. São os programas setoriais do Departamento de Industrialização. Den-
tre êles, destacam-se o apoio e incenti "os à pequena e média emprêsa, defi-
níção de viabilidade de in vestimentos e pesquisas visando à instalação dos
complexos industriais.
O programa de apoio à pequena emprêsa surgiu da necessidade de assis-
tir a um tipo de atividade oem caract ertstica do Nordeste que, sem condições
financeiras ou técnicas, estava à mar gcm da estímulo representado pelos in-
centivos do 34-18. Em 1967, a partir d ,):; estudo.'> da SUDENE, foi promulga-
dos a Portaria 170, do Ministério do In te rior, delineando o programa de atua-
ção conjunta SUDENE-BNB neste seto . regional.
Os resultados do primeiro ano de a tividades foram bastante promissores:
aprovaram-se 334 pedidos de rmancíamento com créditos de NCr$ 38.800
mil, Paralelamente, 295 pequenos e médios empresários do setor receberam
noções de contabilidade e planejarr.en to industrial, visando a rac.onalizar
suas atividades em proveito da produ trvídade.
Pcr preceito legal, cabe à SUDENE, definir, a "priori", a viabilidade de
investimentos no Nordeste, problema que é resolvido nas consultas dos empre-
sários. O Departamento de investímen tos responsável pela análise das con-
sultas, deu resposta a 1.070 dessas cartas que indicavam propósito de inves-
tir NCr$ 2.400 milhões. Para corresp onder a essa expectativa cadastrou
2.500 tipos de matérias primas, 200 tipos de equipamentos e desenvolveu
uma série de perfis industriais e pesqu ísas destacando-se, especialmente, as
de instalação de indústrias quimicas e petroquimicas e aproveitamento de
matérías primas regionais, corno mamona e sub-produtos de cana de açúcar.
Ainda quanto à pesquisa estão e m fase final os estudos de papelão, e
celulose; metalúrgica e mecânica; ma tadouros e frigoríficos e projetos espe-
cificos sõbre eletroquímica à base do s al e fabricação de glucose.
Sete perfis industriais foram reali zados e quatro postos em andamento.
Os Estados foram assessorados quant o à instalação de Distritos Industriais,
relecíonando-se a região de Teresína c orno prioritária para instalação de um
dêsses distritos.
INDúSTRIA CEARENSE Página 17
----------------------------------------------------------