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em poucas palavras





A imotoniação no Nordeste de uma infra-es- A A11111erS. A., do Rio de Janeiro, vem de ex-
trutura sóli1a, incsspensàvel ao bom êxito de portar para Ccrooba, Argentina, um rôlo com-
qualquer programa de desenvolvimento econô- pressor de pneus de pressão controlável. Essa
mica, vem recebendo completa assistência f,- exportação ccntou com o financiamento da
nanceira do Banco do Nordeste. Assim é que CACE:X e do Banco interamericano de Desen-
oquêle estabelecimento oficial de crédito, sê- volvimento.
mente em 1968, firmou contratos de iinoncm-
mento para eletrificação, saneamento, teleco-
municações, habitação popular, irrigação e ou- O, controtos de financiamento firmados peío
tros serviços bésICOS, no montante de NCr$ ... pelo Banco do Nordeste em 7968, com vistas à
7 77,5 mi'hões. molbona dos serviços de abastecimento d'água
e rêdes de esgotos das grandes cidades nordes-
G cresidente do Sindicato dos Bancos da G!.Ja- tinas exiqem recursos que se elevam a Ncr$ 78
noboro, crciessor Teófilo de Azeredo Santos, milhi5es. Ressalte-se que neste total incluem-se
acaba de ser convidado para presidir, no mês US$ 74,4 m.ibões oriundos de convênios inter-
de abri, em Sôo Francisco, Estados Unidos, um nacionais i.rrnados pelo BNB. Foram beneiiac-
simpós;o a ser realizado entre banqueiros norte- das as c.dades de João Pessoa, Recife, Fortale-
amencanos e brasileiros. E no mesma mês oro- za. Arccaju, N,aceió e Salvador.
nunciarà uma conferência, também de banquei-
ros d~ ~ (J()!!: pe-ses, em seminário a se ;ealizar
em Nova Ioroue. As duas iniciativas são im- Ma;s de três oi.ortos da produção mundial de
p-:lrt~mtes porque ~õo as primeiras que se reali- óleos e gorduras são utilizados na preparaçõo
zam nos Estados Unidos, entre banqueiros, para de oi.rrwntos. Nos Estados Unidos e em muitos
á.scutir a atua; situação econômica do Brasil. coise: europeus o consumo per capita de óleos
e gorduras é superior a 20 quilos por ano. Na
América Loti'lG o Brasil está bastante abaixo
o Banco Nacional de Desenvolvimento Econô- do A-Iéxico e ao Argentina: 7 quilos por pessoa
m.co, que ,n:ciou o seu programa de financia- contra !2,5 no México e 10,3 na Argentina.
mento ao capital de giro das emprêsas nacio- A médio mundial de consumo é de 8 quilos por
nais, já está excminondo 50 sclicitações de cré- pessoa, G dos poises desenvolvidos 77,7 qudos
dito, tôdas víávets, num total de NCr$ 80 mi- e c JfJ5 po.se« em desenvolvimento, 4,7 quilos.
lhões.

A oroauçõo mundial de vinho é de aproximada- O Presidente Costa e Silva recebeu de sua as-
mente 28 milhões de toneladas métricas. Itália, sessoriaespeciol amplo relatório, no qual são
França e Esoanbo são os três principais pro- estabelecidos vários quadros comparativos re-
dutores e responsáveis por mais da metade da- locionados COM custo de vida, diversos setores
quele total. A Argentina é a maior produtoro da produção, mercado de empreços, bens de
da Am~rica Latina, 2,2 milhões de toneladas pagamento etc. O documento faz uma onáhse
métricas e o ouorto na relação dos paises pro- completa. desde 7964, demonstrando os êxitos
dutores, vindo iogo depois da Esponha. O Brrt- alcançados pela politica adotada após a Revo-
si! é o terceiro produtor latino americano, 783 lução
m.! toneladas métricas, cabendo ao Chile a ';e-
gunda colocação, com 474 mil toneladas.
A produção b-osileira de álcool em 1968 ele-
A firma Greco hospitalar S. A., de Belo Heri- vou-se a 766,7 milhões de litros, cêrca de 90
zonte, está ultimando nôvo embarque de apa- milbões mais oue a do ano anterior. Mais de
relhcs de cnesiosia, de sua fabricação, para a 70% de nossa produção vem do Estado de São
Colômbia. É esta a quarta exportação dos reie- Paulc, cabendo em seguida aos Estados de Per-
ridos aparelhos realizada pela firma mineira, nambL:co, R;o ôe Janeiro, Alagoas e Minas Ge-
todos destinooos àquele pais, onde vêm tendo rais as parcelas mais expressivas do álcoal fa-
ótima areitação. bricado no Pais,

Página 18 INDúSTRIA CEARENSE
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