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ASFALTO EM JULHO


NOvo recorde otingiu o mercado de asfalto, no mês de julho pcssudo. r orn o SOIJU de
5.600 toneladas de unidade industrial da Pctrobi ós neste capital. O superinterulcrüe da Fó-
brica de Asfalto, engenheiro J05C Ancbiero Ribeiro da Sil 'C, dcclcrou que o crescente de-
manda é onimcdorc e vem mais uma vez desfozer a empressõo de que oq.ie!a u idade devo
prejuiz o. Afirmou, oindo, O superintendente da ASFOR Que G soido de asfaltas oLnglu 20 mil
tonelcdo s até o mês de julho. Espero que êste mês a demando venho a atingir o scrno do
consumo do produto no CnO possodo. Em 1967 os retiradas de estulto do unidade locnl da
Petrobrós tolalizorom 32 mil toneladas.

Junto 00 Distrrto de Distr.l uiçoo do Petrobré 5 o repor tcçcm apurou que o Ce cr ó está
lideranco o consumo de osfoltos. êste Estodo o maior cliente do Perrobrús é o Deportornen-
to Nacional de Estradas. de Ro.:Jcgem. No rnê s ~c julho +orom destinados ós fontes do tro-
balho do DNER c do Prefeitura 1 .289 tonf'lados de asfalto.







êsse subvid.os
entre
Figuram
Indústria ernprêcus 0:::0 setor sobre custo de dados de
produção
e outros que comprovam o necessidade do
r?o;uste de pre-ços, segundo salientou o Sr. Lui~
Têxtil Américo Medciros, que além de presidente ao
Conselho
do Smdíccto
do lndústr.o
de Fiação,
preside Igualmente o Associoçõo Té xri! de Súo
Faz Paulo. Disse que "êsses serão analisados cuido-
cosornente pelos cutorrdodes responsóveis pa-
ou nõo o reo-
Destaque ra que, então, o Concp concedo têxteis".
jlF:te nos preços
dos produtos
- Encontramos, tcrnbérn, nos homens
do Govêrno O desejo de solucionar o proble-
r.lC do reequipornento da indústrio têxtil na-
cional.
Destaque à oç o govername'1 01 em fa· Salientou que quonto 005 cqurcorncot+s
o
Cl'itar crédito pom movimentar o ccp.tcl {;e orndo nôo fabn,:a~os no Bro srl, "surgiU O
giro das indústrios têxteis do Pais, além de porturu -iade poro o sun cquiviçõo O Grupo
pioporcioncr porcelcmento de algumas dividas Rot sch-ld, da Inglaterra, que concedeu oo G:»
fiscois e outras, foi feito pelo presidente do vêmn bTflsileiro finanCiamento para o coristru-
Consc'bo Nacional do Indústria Tcxtil, Sr. Luis çõo do Ponte Rio - Niterói, ofereceu às in·
Américo Medeiros, agora aclamado o Jndu- CLI!;I rins brosileiros parte doquéte finanClomenlO
tr.ol Têxtil de 1968. J:;oro mõqurnas ingl('~"ls. Empresas do nc sso
remo lã rncoi+e storcm o seu Inlerê se no tran-
- .,
Quanto a reajuste de preços, outro rei- <;0';00 .
viodícoçõo desse se t o r indu striol, disse o Com o objetivo de [usnficor atuais cri-
5r: Luis Arnéríco Medciros que uma corn.ssõo rudes do Govêrno, o Sr. Lu:., Américo Medeiros
in'tegroda por alguns representantes do indús- lembrou que o indústria têxtil. o exemplo de
tl;O têxtil e cio Conep está estudando o pro- O,~'rC:; set6re fabris, envidou todos os e sfor-
b.emo. E poro esse trabalho, vários subsidos ('~S no sentido de colcboror com as cutor ido-
foram fornecidos pelo Sindicato do lndúsrr.» c es go Icmamcntajs, "no suo poli ICO contra
~(' Fiaçõo e Tecelagem em Geral. a inflação".
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Página 16 INDúSTRIA CEARENSE
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