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n~ paisagens visto serem bastante dispersas.
Em s[ntesc, o que se pode dcduzir~ prcliminarmente~ - e
iJue:

19 - apenas qua t ro zonas ap re sen cam- se c'ojfi-'t!.'à'"16't""tefidên-
di! a, c en t raLí zar ,indi:is.triaS..:,F.rancis,co .sa.. Par.aDgab.él~,Alltonio
Bezerra e a Zona Portuária. , I
29 - .A Francisco sã f.orma zona industrial' c's pont âne a que,

organizada pelo poder P~blico~ poderia tornar-se çm um ~xcelen
te Distrito Industrial.
39 - Somente oito gêneros industriais se destacam no to

tal das sete zonas= Alimentares (em todas), Editorial e Grãfi-
- Vestuirio e Cálçados (I, 11, V, VI é V~I), Tixtil (I
cas (1~)~
c V), Hobili~rio (II~ 111, V e VI), Metnl~rgicas (V) e Diver-
s a s (11).


d) Como. ~ Apresenta ~ Situação para 2. Empresário


No levantamento de campo, segundo a amostrsBom já defini
ca na metodolonia eeral~ inquerimos cerca de nproximadamente '

~uus centenas de empresnrios de Fortaleza, sobre a preparaçao
~ cui~ado com 0 local onde se estabeleceu. Tivemos umn ideia
geral ce que o poder público n30 oferece confiança ao empres~

ri ado , no ponto de vista de atenção às condições de ambi'ente
urbano~ onde possa a indústria implantar-se de modo adequado·e
ccon~micc. Os aterros, Q pavimentaçio~ a drenagem~ a iimpeza
pública são alguns dos elementos que entram no custo de impla~

t~ç~o ~cma fibrica, cujas despesas seriam da alçada do poder
público.

"na falta dI) iZuminação" caZçamfJnto:Jou csaoto~ bem como
a acumul.ação de l.ixoou outros detritos nas pr()x~midades

da fábrica:. qual a providência tomada pel.a direção ?
ff
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