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&~ PARTE: MÃO-DE-OBRA e POLíTICA DE TREINAMENTO
!•.l - INTRODITÇÃO
O objetivo que se persegue para o Estudo da M~o-de~obra'
nC5 POLOS INDUS TRIAI S, 1 oc a 1 i zado s na s Mi c r o+ Re g iõ e s Homo gê-
ne: s de Fo r tal e z a f Ca r i r i ~Sob r a L, I gu a tu e Sertões de Qui x e r~
cabim, ~ de analisar o que, revela a evidência empirica disponi
v~l, baseada nas informações do Censo Demográfico de 1970, a-
cr(scida com os dados ~reliminares do Cadastro Indus,trial, re~
lizado pela FIEC/IEL, como tambem por fontes diretas das pes-
~ \J is a 5,. rea 1i z a das "in 10 c o " p e r m i tin do que s e f aç a conclusões
do seu comportamento recente.
Basicamente, esse estudo analisa a estrutura da m~o~de-'
o~r~ existente nas Micro-Regiões em estudo. Primeirnmen~e abor
~a ~ situaç~o demogr~fica. Dessa populaç~o foi extrafda a paE
(~l~ dos que constituem a força de trabalho, e a posiç~o dessa
f;r~a de trabalho na ocupaç~o. Alem desse potencial quantitati
~~, foi tamb~m analisado n formaç~o qualitativa no que se refe
~c ~ 0ducação formal ú o treinamento profissional, por estes
t:nicituirern os aspectos mais importantes d0s recursos humanos
: ~' r; U ê I q U (' r S i s t c 1:1.1 E c o n ômi c o •
~.2 - COKSIDERAÇÕES SOBRE A POPULAÇÃO e MÃO-DE-OBRA
-
~ao ê fácil adotar-se critérios que dê toda extensao a
~'1idê do que s~ja enquadrar o potencial de Recursos Humanos
~c c3t~gorla5 de rural, urbano, e~pregado, desempregado e sub-
t~pr~gado~ n~o apen~s nas áreas que englobam o presente estu
~";, :ias Lambem num quadre contextual mais amplo.
n primeida dificuldade está na pr~pria conceituaç~o que
~ ?u~dação I.B.G.E., generaliza para as grandes Micrn-Regiões'
~o Brasil~ para efeito de pesquisa quando e o .c as o de:
- Convencionar em cer.tos casos a condição urbaüa e rural
r.as :,opulaçõcs, levando ~penas em consideraç~o o aspecto Admi-
'li', t ra tiv o .
- Quantificar a força-de-trabalho dentro do limite infe
ri0r de: idade de 10 anos a mais.