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BANCOS PRIVADOS RECEBERÃO 34/18

Os inve stidcres de todo o Pais que desejorem opr oveitor 05 incentivos fiscais concedidos
pe.os Artiços 34 18 da SUDENE, investindo no Nordeste 5·) 9< do impôsto de Renda devido
po sues emprcsos, poderão etetuor os respectivos depósitos nos bancos de seus próprios Es-
'todos, olérn do Eouco do Br.rsil e Caixas Ev)nômicas, de C" .írdo com convênios firrnor.os
entre o Banco co Nordeste c estobelecimentos bcncu-ios locolizodos nas diversas Unidades
do Federação.
esperem a 5UDENE e o BNB que a medido venha a fccilítor o processamento de depó-
sitos destinados a investimentos na área da SuDEN:. j":,JZendo em consequência umo maior
scrnu de recursos para a Região Nordestino. Com ê sse obietrvo. aliás, os senhores Hilbe to
S:~\a e Poulo de Tarso Morais, respectivamente Diretnr Finc"-·ce;ro do BNB e Chefe do Setor
de Admrmstr ocõo dos Recursos dos Artiqcs 34', do SUDr:NE. encontram-se há dias no Sul
do Pais, mcnrendo contatos com organizações b oncórcs e lideres empresario s.
CS E/\I-lCOS
rv: que podemos informar, a missão (laqueies tt'cnrcos cobriu-se de pleno êxito, pois
jÓ' aderirarn cos esquema, os seguintes e.f abelecrrnentos de ("(I§d,to: Guanabara - Bancos
AI:'1Il~a, do E~,radc' da Guanabara e Nociorm' de Mi-.")s Gerois: ~·õo Paulo - Banco do Est.ido
de Sõo loulo, Ivrrcantil de São Paulo e Bra3,!81f'J de uf'~.r.r,ntos; Ria Grande do Sul -- ?r()_
vinc ro do Rio (:rande do Sul, Comercial e lndus triol do Sul e do tostado do Rio Grande do 5:..1;
Mira; Gercis - Nacional de Minas Gerais - Nacicnol de iVlinas Gerais, da Lavoura e do
csru Jo de '''.inas Gerars; Paraná - Corne-ci ol do Paraná o M('rcantil e Industrral do Pore-
n r. Sc.nr:J Cororino - Mercantil e Industrial de Senta Cororír.o. Brasilia - Lavoura de Minas
(,8r<1I5; Goiós - Rrasileiro de Descontos; Mutu Grosso --- ~l,csileiro de Descontos; Pemcm-
buco e Alagoas - - Banco de Desenvolvimento do Estoco de f'ernombuco e Nacional do N0~tP.;
Rio Grande do Norte e Porc.bo - Indústria! de Compino Crande; Rio de Janeiro - Predíel
do Estado do "io; e Bahia e Sergipe - do Estudo da Bahia, Econômico da Bahia e Banco da
Bonio.





INDÚSTRIA DE EMBALAGENS

A t!rretoria da Cio. do Desenvolvimento Econômico do Ceoré - CODEC - aprovou,
pu- proposto do DEpartamento de Análise e Co trô!e, o ~rojetc de implantação da Ronco Em-
bclcqens S /\, que se propõe à produção e impressão de papel para macarrão e papel ceio-
+one com um inves timento total orço-ío em I Cr$ 360 QOJ.Cú com esquema finc:nc:eiro assim
estrutur cdo: grupc- empreendedor: NCr$ 7 0.000.00 CCDECIF: NCr$ 75.000,00 -
S'jDE:NE (orts. :'1, ,'18)' NCr$ 1 10.000,0') e o Banco do Nordeste, com o financiamento
de NCr$ ;:':J «ec,oo.
Sua produçõc anual está prevista em 52.200 k'J de pope' celofane e 124.200 kg ce
pcpel rnonducido -- para empacotamento de macarrão, n obolhondo em regime de 8 hor as
p')' .:Jia e 300 dias por ano.
Propiciará, c.uondo estiver em tuncionarnento, 20 neves oportunidcdes de emprêço e
suo locoliz oçôo scró à margem da rodovia BR- 1 Ó, distante oproximodomente de cinco qui-
lómetros de r-esse capital.
Suo rnuquir-c.rio é tôda de procedêncin nacional e seu rr.erccdo principal será os esta-
dos do Ceará, Piouí e Maranhão.



Página. 10 'INDÚSTRIA CEARENSE
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