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EXPORTAÇÃO RECURSOS
Revelou o' Ministro que, a partir do I Plano
Diretor, vem a SUDENE desenvolvendo um pro-
DO grama de apoio e fomento ao artesanato nordes-
tino. ÊSte programa, que foi recentemente refor-
mulado, se desenvolve nos seguintes setores: or-
ganização da produção através da ímplarrtação de
uma rêde de cooperativas; promoção e comer-
ARTESANA'rO cíaltzação de produtos artesanais, através da Ar-
tene e das próprias cooperativas; prestação de as-
sistência técnica e administrativa, através da Di-
visão de Artesanato do Departamento
de Re-
NORDESTINO cursos Humanos, assistência financeira a coopera-
tivas e outras organizações privadas.
A ação do programa, frisou, se estenderá. gra-
datlvamente a tôda área de atuação da SUDENE.
No programa, foram aplica.dos os seguintes re-
A SUDENE está mantendo entendimentos cursos: 1965 - NCrS299 012,33; 1966 - NCrS .
com a Divisão de Propaganda e Expansão Comer- 399 630,46. Para 1967, serão despendidos NCr .
cial do Ministério das Relações Exteriores para 547 723,00. Estão sendo criados 400 emprêgos, com
ampüaçâo das exportações de artigos artesanais a implantação de oito cooperativas e beneficiados
nordestinos, que já. começaram a ser feitas atra- 904 pela prestação de assistência financeira a seis
vês de algumas firmas brasileiras. cooperativas artesanais já instaladas.
A informação foi prestada à Câmara êste mês, SEM ESTATíSTICA
pelo Ministro do Interior, em atenção a requeri- Segundo o Ministro AlbU(~.uerqueLima, a pro-
mento formulado pelo Deputado Marcos Kertz- moção de artigos artesanaís, nos mercados regio-
mann (SP). Acrescentou o M1n1stro Albuquer- nal e nacional, beneficia ao conjunto da ocupa-
que Lima que, se bem que estejam cogitadas, não ção, interessando a várias oganfzações públicas
são, ainda, efetivas as negociações no âmbito da e privadas, que surgiram, em grande parte, mo-
ALALCe do Mercado Comum Europeu. tivadas pelo trabalho da SUDENE.
PERFIS to, estimatlva geral das condi- dução dentro da capacidade es-
ções exigidas para sua produção
tabelecida na parte superior das
e comercial1zação, métodos de
tabelas.
,
Depois dêsses elementos, se-
INDUSTRIAIS "marketlng" e tamanho e na- segue-se o "lay-out" e/ou fluxo
tureza do mercado. Esta parte
descreve sucintamente os canais
de trabalho da indústria.
normais de venda, as condlções Finalmente, uma lista de re-
A Federação das Indústrias que limltam a área geográfica ferência, onde estão relaciona-
recebeu, da Aliança Para o Pro- do mercado e o fator competi- dos livros importantes e outras
asso-
consultadas,
publicações
gresso, 250 perfis industriais tivo.
(em inglês), para tôdas as clas- ciações comerciais pertfnerrtes e
ses de indústria, exceção do fu- A parte seguinte apresenta os nomes de algumas firmas es-
do
"Os Elementos Básicos da Pro-
peclal1z.adas na construção
mo. dução", equacíonando em for- tipo de planta industrial traça-
Cada perfil contém um têxto ma de tabela os requisitos de da e seu necessário equipamen-
descritivo e analítico do produ- capital fixo e de giro, e de pro- to.
Com base no Sistema Internacional de Unidades (SI), aprova-
da nas Conferências Gerais de Pêsos e Medidas, ficou regulamen-
tada a utilização das unidades de medida.
Assim, para medir as grandezas indicados, são as seguintes
as unidades fundamentais do SI:
Paro comprimento: o metro (símbolo rn)
,SISTEMA 11 Para massa: o quilograma
·NA·CIONAL IV Para intensidade de corrente elétrica: o ompêre
INDÚSTRIA CEARENSE