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'I-.__ J_O_S•.•••É_R_A_I_M_U_N_D_O_G_O_N_D_!_~~
Prosseguindo
e ção universitária e foi, da pesquisa informativa
Ampliando
o tria a serviço do desenvolvimento tecno/ógico Esta e
Diálogo
Esta e:lição especial de "ln lúetna Cea-
r"'''se'', em se J n.o 12, assinala o primeiro ano paises desenvolvidos que, sem suporte serne-
cie existênc a do órgão oitcio! da Federação das
tn. !ústrias do Estado do Ceará e do Centro 10-
d: -stnc! de Ceará.
Dizíamos, no editorial do primeiro núme-
ro, que com "Indústria Cearense" retcmávcmos
o diálogo inierrcmpido com os entidades da in-
dústria e ind.rstria:« de todo c BflJSII HJLiVe neira rue se brnem o núcleo da pesqui'sa CIE:n-
cont:nuUcr!e e o diá!ago vem sendo mantido,
com nossa publicação presente on.ie ha;a inte·
rêsse não sàmente pejos probiemas da indústria
mos, também, pelo deeenvolvimento dêste POIS.
A problemático do Nordeste - nossa preocu-
poção maior - politi:::a ezcnõm.co-tmancetro,
assuntos tributarias e fiscais, iniro-estruturo Universidade. Com o raciocínio frio, deixando
paro o desenvolvimento em têrmos regionais,
tudo veio às páginas ~/e n,-l~sarevisto, sempre
de forma atualizada e p::!pj~ante.
Seria uma injustiça se, nêste momento,
não tivéssemos umo palavra de reconhecimento
e aplauso para os q:Je fazem materialmente
"Indústria Ceorense": os homens do setor 'de
artes çráiicos do nosso SENA', seu redator-che-
fe, êste modesto mas hábil homem de imprensa
que é As,:is Tavares e seus colaboradores do
corpo redatorial. Destaque-se, também, a cola-
boração inestimável de várias indústrias cearen-
ses,
INDúSTRIA CEARENSE
;P;'-4 4CA
'I
Vcm~s orceseçuir, O úitimo número c":J
":n 'ú'JtTia Cearense" abordou, embora em pe-
qiena rriticto, a tomoia de !"Jcsrçõo da ;·ndús·
trio, fece ;J prcbiema ezt rdontit, Frcblema que
sôo é apenas nosso, mas universal, ossum.ndo
em cada P'JIS características próprias. A Con-
fe Ieraçõo Nocional da Iriáusit ia, m.:mlJ atit u-
ce oie obteve
C1 mais ampla repercussão,
deci-
c';'../ encarar de frente a realidade da inquieta-
co dIálogo
de alto ni-rel, até
jl~nto a técnicos
duet» e ironco com 03 verdadeiros estudantes,
tias diversas Universidades da Guanobara. For-
m::J!Jvalioso subsidio cem que apresentou suas
ao
espontânea,
Govêrno, como colaboração
sugestões e sua disposição de colocar a indús-
Científico do Brasil, através o aperfeiçoamento
e
Universidades.
de nossas
fortalecimento
orientação lúcida e oportuna da C. N. I. teró
evolução em todo o Par, e. no caso particular
de nosso Estado, já êste número de "Indústria
Ceorense' diz do que foram os primeiros cento-
tos FEINCE-UNIVERSIDADE.
O empirismo e a improvisação já não ca-
bem na indústria de nossos dias. Foi de tal or-
dem o avanço da CIência e da tecnologia nos
Ihante, será uma utopia qualquer de
proçrarro
ind .strializoçôo. O desnivel, ia hoje alarmante,
entre o Brasil e os paises que li ieram a com-
petição in -Lstrial no mundo, tenlerá a crescer
ele termo, talvez irremediàvel, se não tivermos
nossas Universidades estrsturaaas de tal ma-
tiiico na Pais e possam fornecer, em número e
oualtáo :e, os técnicos que, das escritórios e
laboratórios às instoioções iobns, taçam da in-
dústria brasileira um instrumento válido do de-
senvolvimento nacional.
~ste o sentido da aproximação Indústria-
de lado as reações ~moc,on ];'3, sentltvi» cs pro-
blemas para equacionar as soluções, CI imJústria
irá consciente de suas respansabilidades, opro-
iundando os contatos de tal maneira que, co-
laborando com sua expt'riênci'l e seU,', meios,
possa dar à nossa iuvontude os .nstrumenios
que lhe capacitarão (J() desempenho da grande
missão que o futu.o lhe reserva.
E assim, "lndústria Ccarense" inicia seu
segundo ano de existência, ~J~J~ páginas estão
franqueadas a todes aquéles, industriais ou
técnicos, que possam nos trazer a coiabcração
de sua experlêncta e seus c:mll'~:;me"tos ao
estuco dos prcble.cas da ·n:JL.s~.·/:J brasiteiro,
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