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"Tclvez o -esultcdo mais padr'::o de v.do de tôc'c o po-
importcmte de todo êsse es- pulcçõo, pois há oindo gr<;m-
íôrço - a::entoIJ -- seja a ces cont.nqentes humanos à
mudorv o de mentclidode. Os margem do movimento de pro-
o CI esclmento
Raul cientes de que somente o de- gre5~o", e que ·a/oróvel das
hoje
cons-
nordestinos
estêio
r~iJif'ío depende
da
do
ainda
comp.ir tcmento
e ra-
senvolvimento
plonelodo
cional solucionará seus pro- condições climóticos".
Avalia blemas. Isto se deve, em gran- "D0S investirnentos aprova-
de pa rte, à nova, Ç!eração de
econornlstos e ~Ianejadores e dos e apoiados pelo SUDENE
outros profissionols espscioli- paro c reqiõo .- citou o Sr.
Nordeste zcdos formados coro suas ne- Paul Barbosa ~. 39,4% se à
seguida
em
34,3 %
à Borla;'
dirigiram
peta . SUDENE.
cessk'odes e para as necess:- . Pernambuco; 7,1 % ao Ceará;
dodes das empresas. A nova 5.8% à Aloçoos: 5,5 % à Pa-
rnentolidode, contaminou tôdo raíba; 3,5 % c') RIO Grande
A elevação da renda per a regiéo e estó consclentlz cn- do Norte; 1,8 % a Sergipe;
capita de NCt$ 320 p a r a do os empresói ias e as lide- 1.3 % ao Mar~nh30; 1 % à
M:nas Gerais e apenas
NCr$ 470 anuais, no período ronçcs políticas". ao Piauí. Haveria, pols, 0,3 %
um
de 10 anos, na região nordes-
tina, foi destacada pelo Sr. EXEMPLO grande desnível das aplica-
Rtlul Barbosa, eX-1JIesidente do, ções resultantes de uma ten-
de concentração
Banco do Nordeste, em pales- O ex-presidente do BNB e- dência Essa tendência, indus-
trial.
a seu
tra nronunciada no Centro de xernolificou, poro demonstrar ver, é positiva, pois vrno indús-
Produtividade da Confedera- o enqciomento das lideranças
ção Nacional da Indústria, no políticas neste processo de re- tria, poro se implantar, deve
buscar óreas que lhe ofereçam
Rio. A seu ver, tal elevação novação das mentclldodes, maiores
condições
"ê um grande progresso, em com u criação, em quase todos onde existam mfro-estru- in-
outras
turois,
relação ao nível inicial, mas os Estados, de uqêncics esta- dústrias complementares e on-
um triste dado em relação 00 duais de desenvolvimento, que de haja condições de escoa-
nível onde deveria estar". "promovem um esfôrço de 1]- mento poro os mercados con-
"Dez anos depois de in:- tração dos novos investimentos sumidores" .
ciado o esfôrço para o cesen- para suas areas " _
,
volvrmento do Nordeste - "0 que deve ser levado em
proc.lcmou - ,j horn de se Disse, em 3·:õ!guido, o ex- conto - é Que
--
salientou
avaliar os resulto.Ios obtidos e presidente do Bonco do Nor- p: ogrbSO não é apenas indús-
rever a estrotéoo em execu- deste, que sernnre houve in- tr o c que o Nordeste deve dar
çõo, poro sober xe rujo hcve- vestimentos federais na região, (J mesma otençõo ao desenvol-
ria correções o fozer na ., ta mas hoje o problema tem as- virne-ito da agricuifura e da
seguida. Sõo perspectiveis os pectos novos fundamentais: pecuória, para experimentar
resultados positivos do esfôrço um crescimento equilibrodo c
que o Banco do Nordeste ini- - Os invesr.mentos são, continuado. O..; êxitos alcan-
ciou, a SUDENE ativou e o hoje - ressaltou - projeta- çados sõo, em sua opinião,
sistema dos incentivos fiscais dos e controlcdcs. e, além dis- mas
porei ais, e ser-o
consolidou na reglão". so, há uma co:-dhuida:!e na sensíveis. ocoslõo propícia pa-
esta uma
ênfcise naqueles de maior im- ra um reexame do sistema, pa-
EFEITOS
portância estrutural, tais como ra alterar a rota, acentuar
O Sr. Raul t3arbosaobser- energia elétrica, rodovias, sa- certas tendências, ou verificar
vou que "tais ··(·sultados nüo neamento básico e, mais re- as causas de possíveis estran-
beneficiam, apenas, os. pró- centemente telecomunicoções. gulamentos}'.
prios nordestinos mas o todo' Não se pode, '10 entanto, a
o País porque têm um trípli- seu ver, fazer um balanço do Concluiu o conferencista di-
ce efeito: 1) promovem um de-. Nordeste de hoje sem levar zendo que 11dez anos depois,
senvolvimento Jirigido daque- em conto que há muito ainda já é possível balancear o pri-
la á r e a; 2) promovem uma a se realizar". meiro esfôrço, poro ajustá-Io
poupança de economia do às novas condições e buscar
Centro-Sul; 3) abrem novos Afirmou, depois, Que "0 um resultado ma Is acelerada
mercados para c; produção de progresso não representou, ne- para o desenvolvimento da re-
tôdas as regiões do País". cessàriamente, a melhorio do gião"_
Página 2 INDÚSTRIA CEARENSE
"Tclvez o -esultcdo mais padr'::o de v.do de tôc'c o po-
importcmte de todo êsse es- pulcçõo, pois há oindo gr<;m-
íôrço - a::entoIJ -- seja a ces cont.nqentes humanos à
mudorv o de mentclidode. Os margem do movimento de pro-
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nordestinos
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r~iJif'ío depende
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econornlstos e ~Ianejadores e dos e apoiados pelo SUDENE
outros profissionols espscioli- paro c reqiõo .- citou o Sr.
Nordeste zcdos formados coro suas ne- Paul Barbosa ~. 39,4% se à
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34,3 %
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dodes das empresas. A nova 5.8% à Aloçoos: 5,5 % à Pa-
rnentolidode, contaminou tôdo raíba; 3,5 % c') RIO Grande
A elevação da renda per a regiéo e estó consclentlz cn- do Norte; 1,8 % a Sergipe;
capita de NCt$ 320 p a r a do os empresói ias e as lide- 1.3 % ao Mar~nh30; 1 % à
M:nas Gerais e apenas
NCr$ 470 anuais, no período ronçcs políticas". ao Piauí. Haveria, pols, 0,3 %
um
de 10 anos, na região nordes-
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Rio. A seu ver, tal elevação novação das mentclldodes, maiores
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ria correções o fozer na ., ta mas hoje o problema tem as- virne-ito da agricuifura e da
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que o Banco do Nordeste ini- - Os invesr.mentos são, continuado. O..; êxitos alcan-
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EFEITOS
portância estrutural, tais como ra alterar a rota, acentuar
O Sr. Raul t3arbosaobser- energia elétrica, rodovias, sa- certas tendências, ou verificar
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ce efeito: 1) promovem um de-. Nordeste de hoje sem levar zendo que 11dez anos depois,
senvolvimento Jirigido daque- em conto que há muito ainda já é possível balancear o pri-
la á r e a; 2) promovem uma a se realizar". meiro esfôrço, poro ajustá-Io
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Centro-Sul; 3) abrem novos Afirmou, depois, Que "0 um resultado ma Is acelerada
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