Page 42 - index
P. 42





- 35 .

vidades econômicas? correspondente a 21~3i, de sua população t~
tal.
. .
Desse contiozente de quase 400 mil pessoas, somente ----
.;
27~9Z. tem ~cupaçio na atividade secund~rin. A atividade prici
r1a ocupa 56 96%, ficando apenas 15.5% entregue ao cooércio;s~!
V1ÇOS e administraç~o? e circulação. Se não fora a Olcro-re-
eião ce Fortaleza» as quatro outras darian 9cupação a soncnt€

12,6% da m~o-de-obra do setor secundário.
Com estes ?:ados? verifica-se o poder aquisitivo; onde uC
trabalha para sustentar una média de cinco outros.
É fncil compreendermos a orientação tomada pelos investi

mentos industriais, nuu Estado ~nd~ a atividade secund~ria E!
tã voltada mais para a exportação do que o mercado interno. To!
na-se mais evidente a prefer~ncia peios maiores centros quan~c
os fatores da produção tomam maior conexão com o poder aquisi-

tivo dos mercados.
Por isto Fortaleza capitaliza cadn vez mais esses invt:!
tímentos.



2.2.3 - INFaA-EstRUTURA.



Atividade industrial e infra-estrutura constituem una r!
lação imprescincivel em qualquer raciocínio em termo ~e estu~0
de localização desse setor econ~mico.
Consideranos dois tipos de elementos infra-estruturais :

os de car;ter regional e os de cAr~ter urbano. Aqueles cnL~
bam a ~~o-de-obrD, a enereia el~tricB e os ~eios e vias de .co·
municação, enquanto a esscs pertencem os equipamentos médico-
hospitares, sócio-ecucacionais e os elementos básicos como sn-

neamento? drena8cm. âgue, iluminação pública.
Dentre as 23 micro-regiões do Ce~rã. somente a lidcrnde
~pela Capital dispõe de uma infra-estrutura mais destacada, c~
~"
" bora ainda com deficiência. Como Metrópole Regional, a capLt cI,
tem na sua área metropolitana quatro centros muito deficiente$
desses elementos, bas~a~do identificar a inexist~ncia de esg~
to em todos eles.
Á
P~ra uma visão mais geral das C1nco micro-regiões homo8~
nens que comandam a economia estadual'~ ~n«ctcn maior e x p a n"
   37   38   39   40   41   42   43   44   45   46   47