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Exigiu este fato uma maior atenção do planej-amento urbano e r~
giona1, com intervenção de alguns órgãos como o SERPHAU, o BNB
e SUDENE o
AI êm de condi çõ es hi s tõ ri c.a s , os cen tros cearenses , que
hoje são derent ores de aLguma s indústrias. Lmp ulseram+s e como
ireas dinimicas por di~porern de alguns dos elementos da combi
riaçao industrial~ imprescindfvel i atividade fabril, quer de
beneficiamento, quer de produtos finais. Proj~tararn-se. segu~
do suas forças endõgenes~ dentro das exigências do mercado in-
ternac iona 1.
2.1.2 - OBJETIVOS ESPECfF~COS
Tentamos neste trabalho, dentro do contexto geral do Di-
agnóstico das Indústrias do Ceara:
1) Reconhecer os recursos regionais - humanos e naturais
- como fatores de interação REGIÃO x POLO INDUSTRIAL;
2) Reconhecer as micro-regiões de comando~ segundo seu
crescimento industrial c sua infra-estrutura;
3) Verificar o papel da indústria como atividade polari-
zadora do desenvolvimento econômico da micro-região;
4) Focalizar os fatores locacionais. das forças endóg~
nesde promoção industrial da região, bem CQillO da pr!?
b1ematica 10caciona1.
2.1.3 - MBTODOLOGIA ESPECIFICA
o presente estudo tenta definir. em função da localiza-
ç~o industrial, as mi~ro-regiões de comando do Estado do Cea
rã~ procu~ando àiaenosticã-laso
Tomou-se. preliminarmente, as condições histórico-econô-
micas. tanto no contexto externo como na su~ evolução interna.
Pera aferirmos os fator~s 10cacionais, adaptamos aos
princípios da Geonrafia as diretrizes apresentadas pelo "Ma
nual de Localização Industrialll~ publicada pelo ETENE, traba-
lho do eminente economista Fernando de Oliveira Mota.