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qlJISá dentifico e tecnológico, os meios atuai« Seja, como exemplo, o vasto e complexo
l! > ao s@ toman o ínelicil!ntes Imposs; el ob er com do f otístico. E o é uma iencio bó-
fiei' neio comple a com o uso de biblio ~se s. r,co poro mu' Os s rores. As informações es-
Ceda vInte' onos dupfiea o volume de doeu- tctisttcos são/ hojé em dto, tão numerosas e
n~entos Impressos existentes de tôdo espécie. de tontos naturezas diier ntes que em ofguns
A tarefa de o er infofmoçõe~ especificas se pois s o si uoçõo é ca6tico neste particular.

no c 10 ez mais difícil, mesmo com o ado- A grovuJ de deste si oç o é óbvio se nos lem-
cão 'os c ntros de documentação. brarmos que uma informação estotistico im-
urecisc: pode ocasionar resultados desastrosos.

Melhor nõo er estotisticas O é-Ias erradas
Dentro d- e quadro 'surge o computa O • Urge- pois uma organizo -o des e setor que
Ê.e insfrumento de trabalho Que dentro m será possi e' graças aos computodores.,ordeno·
br ve for osomente será usado por todo técni- dores. Neles serão armo çnodos os informo-
(.; que Queira acompanhar os evoluções de seu ções estotistic s existentes, de uma maneira
rompo. modd«: r io e;ramente C sjstemmico ,••("omporàvelmen e mais simples e mais eiici-:
O rons l;SSÔO de ir.lormaçces. As informações E e d que em publico ães. A pa i dar Qual-
C nWicos serõo arma Qnodas nos chamados Cjl.fer i11fomação será fornecido imediotomente
oesde que solicitado. A liós, órgõos iederois
computxulores- rcJcnodores, que os Fornecerdo
q ndo necessário. A revc/uçd. seró tão írn- omeflconos e evrooeus já "ossuem co puta
p-lf on e Q anto o foi, no suo txxa, o in en- dores funci ando no co po especifico do in-
to do imprensC1, por Gutenberg. Sabemos o Türmação. A partida iá foi dedo e a corrida
q'lonto slgnjficou esta lnveoçõ«, bem COmO os ~urpreenderó muita gente.
mvençces posteriores do teJegrófo, telefone, fo-
i rafia ódio, pora O campo dos comunico-
ôes, Mas o impa o dos comp adores n' st
campo serei extraordinário e dor-se-à princi-
palmente pelo fato de ·tornor possi el a utili-
za do.si u ón da pala to e da escr;r pelo
Resumin uma exposíç;ão de ilJio
flrim iro vez com o iim de com n;COf.
Knox, conselheiro do Govérno norte-ame izano,
Jeon-Jocques $ervan-$chre.iber 110 seu "t:e
Dêf; América;n" chama o atenção paro o im-
Imagina-se que nos Estados Unidos have- pacto no sociedade moderna do ad en o dês-
f(í ce.-rtrais infQlmotivas ligados o recep ores es recursos de comunicoçoo_ Cheg o autor
de informação espalhados no pois inteiro. Os o oritever o enorme perigo O que estão expos-
operadores destes receptores requisitariam in tas os nações menos d-;senvQfvidas do globo
irvmoções às centrais Que os en iorom s se não odc: arem os mesmos écn;cas: "Desde
per tempo. A etocid e de ronsmissóo já é con eb' I que de;xamcs de estar em con-
â« in orm õ s ser6 tõo grande qUê poder e:ções de comunicar, muito simplesment I de
igl./o/or o y ~Ioctdade de comunicação em uma comunkor, com oquêles que nãoocompanha-
conversaçõo comum. Isto ser6 posstvel porque tom, em seus mei s écn.icos~ êsses progressos
os r mpos necessórios 00 computad poro dedsi os: que estamos em iO$ de disseminar
classificar Os pedidos de ;nformoçoo e forne- no nosso estrutura industrio' e Que voo trans-
cer respostas são de frações de segundbs. iormar o suo própria natureza",

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