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À LIDERA~ÇA NACIONAL DA INDÚSTRIA
A Federação das Indústrias do Ceará presto. nêsse número, uma homenagem à indús-
tria nacional, no transcurso do Dia da lndústrio. em todes os Estados brasileiros, grandes ou
p rquenos, ricos ou pobres, ,trabalham entidcdes como a nossa, convictas do importante que
Ihes cabe no processo de desenvolvimento econômico do País. Esses homens liderem a indús-
tria em seus Estados e são presidentes de su JS .esoecrfvas Iederações:
ANTÔNIO DE ANDRADE S,MÕES Amazonas
GABR,EL HERMES FILHO Puró
LUIS uA ROCHA PÕRTO Maranhão
CÂNDIDO ALMEIDA ATHAIDE Piauí
JOS~ RAIMUNDO GONDIM Ceará
JOSt: NILSON DF. SÁ R. G. do Norte
AGOS i INHO VElOSO SILVEIPA. Paraiba
MIGUEL VITA Pernombuco
NAPOLEÃO C. LOPES BARB0SA Alagôas
ESIEL MENDOl'!ÇA Sergipe
ULlSC;ES BARBOSA FILHO Bahia
FÁBiO DE ARAÚJO MOTTA Minas
IGNACIO CALDEIRA VERSIANI Guanabara
BENEDITO URSINO O. BASTOS Estcdo do Rio
THE08ALDO DE NIGRIS São Paulo
JOSt: AQUINO PORTO Goiás/Brasilia
LYDIC PAULO BETTEGA Paraná
CELSO RAMOS Santa Catarina
PLlN;O G. KRCEFF R. G. do Sul
A ARIT1\iÉTICA DOS COELHOS
(CONCLUSÃO D,\ PÁGINA 5)
erpaços vi-nos depende muito mats de capital e n.intam a ruturotogta, e que 08 cépttcos possam
tecnologta co que rJE' mão-de-obra. mais uma vez afirmar que "economista" é o su-
[etto que justifica no presente porque as suas
Segunct'J as previsões do Hudson'Institute, previsões p ..•ra o futuro deram errauo no passado.
no ano 20(10 a renda per capíta dos Ebtados Uni- Mas não basta torcer, é precíso sobretudo ajudar
dos andará por volta dos 7.500 dólares anuais. A o dtsenvolvlmento. E nêsse esrôrço, o problema
da suécra a do Japão, a do Canadá em mais de do contrôle de natalidade tem que ser encarado
4.000 dólares. A do Brasil não terá chegado a 600 sem nípocrísía e sem desrespeito à lógica. A ex-
dólares, o chamado limite de emancipação da fa- plosão derr.ográfica usualmente resulta da ímpre-
se pré-índustríal. Essas previsões não nos situam vidência e não do desejo da popuração, Não se
num ctrculo vicioso da probreza absoluta, Já que dístorça portanto a imagem da planificação fa-
I.dmitem que a nossa renda por cft.jlita venha a. miliar, teat anto assemelhá-Ia à esterilização das
c-escer. Mas cotocum-noa no circulo víctoso ds po- massas ou a matança das críançtnnas. A menos
breza' retatíva. mostrando-nos íncaoasea de recu- quv se resolva encarnpar a arrtméttca :1.v'3 cOClIl·,:j
perar o .11,'"1-.80 em comparação às nações mais e projetar para um ruturo não' muito re.nc.to O
prósperas. Df.Vemos torcer para que os fatos des- empate envre o Brasrl e fi. índia.
Página 24 INDÚSTRIA CEARENSE